Após enfrentar perda do pai e fim de romance, atriz relaxa e investe em canto e dança
Redação Publicado em 20/04/2010, às 11h16 - Atualizado em 21/04/2010, às 11h27
Paranaense de nascimento e paulistana de coração, a atriz Dayenne Mesquita (24) começou sua carreira nas pontas dos pés. Bailarina por formação, chegou a dar aulas, mas decidiu pendurar as sapatilhas para se dedicar a sua grande paixão, a arte dramática, estreando com o pé direito: uma antagonista, em Dance Dance Dance (2007-2008), da Band. "Fui apresentadora do Teen Power, no Canal 21, atual Play TV. Depois, comecei a trabalhar como modelo e, na mesma época, fiz o teste para a novela, vivendo uma vilã aos 21 anos", conta Dayenne, que viveu diversas emoções ao longo do ano passado. Após ganhar sua primeira protagonista - em Vende- se um Véu de Noiva, novela de Iris Abravanel (61), mulher de Silvio Santos (79), dono do SBT -, sofreu com a morte do pai, o engenheiro Alceu Mesquita (1958-2009), em decorrência de um enfarte, e rompeu relação de seis anos com o empresário Eduardo D'Amaral Pacheco (26), de quem estava noiva desde 2007 e com quem se casaria neste ano.
"Meu pai não viu a estreia da novela, aliás, nem soube que eu ficaria até o fim da trama, porque inicialmente seria apenas uma participação na primeira fase. Éramos parecidos e gostaria de poder compartilhar minhas conquistas a seu lado. Já o Du continuará sendo uma pessoa importante na minha vida, já que passamos por momentos marcantes juntos. Tenho carinho por ele, mas o relacionamento se desgastou", revela ela, com exclusividade para CARAS, durante estada na Pousada Portal do Equilibrium, de Márcia Vero (52), em São Francisco Xavier, distrito de São José dos Campos, interior de SP. Em meio ao verde, Dayenne se refaz e conta que investe em aulas de dança e canto, a fim de explorar todas as linguagens.
- Você é a primeira artista da família. Sempre teve apoio?
- Fiz balé desde criança, o que me deu disciplina. Quando dizia que queria ser atriz, minha família não levava a sério. Tinham receio, principalmente por conta da instabilidade da profissão. Mas a decisão foi minha e eles se tranquilizaram quando viram as coisas acontecendo aos poucos. Minha mãe é crítica, reconhece meus progressos e também quando algo não está bom, e meu pai era meu fã. Quando algo era publicado sobre mim, ia à banca de jornal e mostrava para todo mundo.
- Como mantém a boa forma?
Dayenne - Me alimento de maneira saudável e, quando saio da linha, capricho na malhação. Agora, voltei a fazer balé. Quando estava no ar e encenando a peça Sorria não conseguia malhar. Agora estou retomando tudo aos poucos, incluindo aulas de teatro.
- Quais são seus próximos projetos profissionais?
Dayenne - Estou fazendo aula de canto e pretendo atuar em um musical no futuro. Também tenho vontade de fazer cinema. Quero explorar todas as linguagens. Quanto mais completo o artista, melhor. Agradeço tudo até o momento e acho que as coisas aconteceram na hora e do jeito certo. Acho que vai continuar assim.
- Como está o coração?
Dayenne - Livre e tranquilo. Estou solteira, tenho conhecido algumas pessoas e não quero compromisso por enquanto.
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