“Administradores públicos arrumam trabalho uns para os outros, para multiplicar seus subordinados e aumentar seu prestígio.”
Cyril Northcote Parkinson (1909-1993), historiador e jornalista inglês.
“Os funcionários públicos são os maridos ideais. Chegam em casa descansados e já leram o jornal.”
Georges Clemenceau (1841-1929), político francês.
“Toda generalização é uma hipótese.”
Henri Poincaré (1854-1912), matemático e filósofo francês.
“Barnabé, o funcionário,/ Quadro extranumerário/ Ganha só o necessário/ Pro cigarro e pro café.”
Haroldo Barbosa (1915-1979), compositor carioca.
“Eu sou uma mentira que diz sempre a verdade.”
Jean Cocteau (1889-1963), escritor e cineasta francês.
“A única imoralidade consiste em não se fazer o que se tem de fazer quando se tem vontade de fazê-lo.”
Jean Anouilh (1910-1987), dramaturgo francês.
“O sexo contém tudo: corpos, almas,/ sentidos, provas, purezas, delicadezas,/ resultados, avisos,/ cantos, ordens, saúde.”
Walt Whitman (1819-1892), poeta, jornalista e ensaísta norte-americano, autor de Folhas da Grama.
“O cristianismo enriqueceu o banquete erótico com o antepasto da curiosidade e o arruinou com a sobremesa do arrependimento.”
Karl Kraus (1874-1936), jornalista e crítico austríaco.
“A nostalgia não é mais o que ela era.”
Simone Signoret (1921-1985), atriz francesa nascida na Alemanha.
“Não há crime que não tenhamos cometido em pensamento.”
Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832), poeta e dramaturgo alemão.
“Fazemos o que não podemos deixar de fazer e depois o rotulamos com os mais belos nomes.”
Ralph Waldo Emerson (1803-1882), ensaísta e poeta norte-americano.
“Para longas viagens não deve existir nada melhor do que sapatos de bruxa: devem durar para sempre.”
Lyman F. Baum (1856-1919), escritor norte-americano, no livro O Mágico de Oz.
“Setenta anos já bastam. Depois disso é muito arriscado.”
Mark Twain (1835-1910), escritor norte-americano.
“Sabes que o vivo há de morrer — é a lei geral —/ Passando, rumo ao outro, pelo mundo atual.”
William Shakespeare (1564-1616), dramaturgo e poeta inglês.
“Minha morte nasceu quando eu nasci.../ Despertou, balbuciou, cresceu comigo.../ E dançamos de roda ao luar amigo/ Na pequenina rua em que vivi.”
Mário Quintana (1906-1994), poeta, jornalista e tradutor gaúcho.
“Que não lamentem os mortos. Eles sabem o que fazem.”
Clarice Lispector (1920-1977), escritora brasileira nascida na Ucrânia, no livro Clarice, de Benjamin Moser (Cosac Naify).