Guilhermina Guinle fará a primeira mãe em sua carreira: Manuela, no remake de Guerra dos Sexos. Atriz conta que o trabalho está despertando seu sonho da maternidade. “Talvez eu faça parte da geração que vai adiando a gravidez”
Redação Publicado em 21/06/2012, às 15h31 - Atualizado em 23/06/2012, às 16h53
Guilhermina Guinle (37) está ansiosa para dar vida a Manuela, sua personagem no remake Guerra dos Sexos. Este trabalho é o primeiro em que a atriz dará vida a uma mãe na ficção. “Na novela eu sou casada com o personagem do Paulo Rocha (35) e tenho uma filha de cinco ou seis anos (Jesuela Moro, 7). Vai ser muito legal porque nunca tive filho em novela, estou adorando essa experiência”, contou.
Jesuela, aliás, será a única criança na trama. Sobre o fato, a atriz comentou: “É engraçado nas reuniões o Jorge [Fernando, 57, diretor fala alguma bobagem e se dá conta de que te uma criança ali e pede desculpa. E o Tony Ramos (63) brinca que já tem que marcar psiquiatra para ela”, riu.
Apaixonada por crianças, Guilherme ainda não teve filhos, mas pensa muito no sonho da maternidade. “Amo criança, sempre fui casada com homens com crianças e isso talvez tirou minha ansiedade”, explicou. “Com 20 anos tinha esse sonho, mas quando entendi a racionalidade de ter um filho eu me assustei um pouco, você vai colocar no mundo alguém de quem depende de você”.
A atriz considera ser mãe um projeto futuro. “Eu estou conversando com o meu ginecologista sobre isso", completou. "Os tempos mudam também; na época da minha avó era normal ter filho com 16, 18 anos. Minha mãe me teve com 21 e cada vez vai ficando mais tarde. Talvez eu faça parte da geração que vai adiando”, disse.
Ela ressaltou, ainda, que um dos temas das conversas com seu namorado, Leonardo Antonelli (irmão da atriz Giovanna Antonelli, 36), é justamente esse. “O Leonardo e eu já conversamos sobre isso mas não tenho essa pressa. Ele já tem um filho, o Gabriel, de 16 anos”, afirmou. “Ter filho é um projeto que tenho, sim, é um amor incondicional. Mas não tenho nada programado, só a questão da idade que, infelizmente, não tem como parar”.
