Bernadette Amaral vibra em mostra sobre a capital do país
Redação Publicado em 04/05/2010, às 11h39 - Atualizado às 11h47
M ais do que um local de decisões políticas, o Congresso Nacional está se tornando um espaço cultural do Distrito Federal. Uma das mostras que ocupa a Casa é a After School - Brasília 50 anos, instalada no Salão Branco. Radiante com a emblemática exposição, Bernadette Amaral (48), do serviço de visitação institucional, Ressaltou a importância deste tipo de iniciativa. "É uma forma de a trair a população para conhecer a Câmara e, ao mesmo tempo, difundir a cultura brasileira", destacou ela, ao lado de uma criação de José Zaragoza (79), presidente do conselho da organização não-governamental G-Onze - Associação para o Desenvolvimento da Arte e Cultura, grupo responsável pela mostra em homenagem ao cinquentenário da capital do país.
No total, são 14 trabalhos, todos inspirados em Brasília e com a visão única e original de cada artista sobre a cidade, entre eles, Antônio Hélio Cabral (61). "Brasília se tornou um marco para quem tem relação com a arquitetura e a arte. Estamos fazendo uma homenagem a Oscar Niemeyer", declarou ele, ao lado de Rosane Pomnitz, que prestou assistência à curadoria da mostra, e de Roberto Muylaert (74), vice-presidente do conselho da G-Onze.
Autor da obra Brasília, Gregório Gruber (58) estava entusiasmado com a ocasião. Além de ter concluído um quadro parado há quase 30 anos, seu pai, Mário Gruber (82), foi homenageado no evento. "Fico feliz por ter podido retomar o contato com esta cidade e sensibilizado por ver que estão resgatando nossos valores", afirmou Gregório.
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