A atriz, que já é consagrada nos palcos do teatro, agora está adorando fazer cinema. Em maio vai gravar "Finding Joseph"
Arieta Correa é uma dessas atrizes que amam o teatro e fazem tudo para ficar muito bem, obrigado, em cima do palco. Mas nos últimos tempos, parece que o bichinho do cinema picou a moça, que tem 35 anos, e ela não para de se envolver com planos para o cinema. Primeiro foi o tão comentado
Como Esquecer", da diretora Malu De Martino.
Logo depois, a atriz continuou no batente, gravando Vips, de Toniko Mello, com roteiro de Bráulio Mantovani, que está por trás de grandes filmes da safra mais recente do cinema nacional, como os consagrados Cidade de Deus, Tropa de Elite, O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias. "Foi algo bastante mágico atuar ao lado de uma pessoa tão preparada como o Wagner Moura".
E como o bichinho do cinema picou a moça de verdade, ela contou à CARAS Online que está prestes a mergulhar de cabeaça em um novo trabalho.
A atriz está escalada para integrar o elenco de Finding Joseph, uma parceria entre o Brasil e a Polônia, que vai contar a história de um cristão que coloca à prova sua crença. Em maio, Arieta faz as malas e viaja para Brasília, onde ao longa, que já passou pelos Estados Unidos e a Polônia, vai usara, a capital federal como cenário. Arieta vai dar vida a Rosa, auma enfermeira que cuida do protagonista do filme. "Os diálogos são ultrafilosóficos. A gente fica falando de Deus, de Nietzsche. A enfermeira vai funcionar como uma missionária." O longa é dirigido por Moisés Menezes.
Falando em religiosidade, a atriz contou que está tentando trabalhar esse lado nela. Por isso mesmo, ela escapou da pegunta sobre a opinião dela sobre o fato envolvendo um projeto cultural de Maria Bethânia, que recebeu autorização para captar verbas junto a patrocinadores para fazer um trabalho de declamação de poesias, por meio de vídeos dirigidos por Ricardo Waddington, que seriam publicados em um blog. "Eu estou tentando me manter uma moça católica. Mas o que dá pra falar sobre isso é que essa legislação sobre patrocínio culturais estão errada. O resto, a minha religião não me permite falar."