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Adriane Galisteu fala de seu reality na Band, ‘Quem Casar Com Meu Filho?’

‘Esses homens não saem da barra da saia da mãe, uns porque não querem e outros porque a mãe não quer. Então é um reality show um pouco diferente do que a gente esta habituado’, declarou Adriane Galisteu

Redação Publicado em 15/03/2013, às 09h08 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Adriane Galisteu - Marcus Pavão/AgNews
Adriane Galisteu - Marcus Pavão/AgNews

A apresentadora Adriane Galisteu (39), que está prestes a estrear um reality show na Band, comentou sobre sua nova atração na emissora, que para ela, pode ser uma inovação na televisão nacional.

“Imagine quem está pensando em se casar e precisando da permissão da sogra ou precisando ter mãe dando palpite no casamento. Esses homens não saem da barra da saia da mãe, uns porque não querem e outros porque a mãe não quer. Então é um reality show um pouco diferente do que a gente esta habituado”, declarou à CARAS Online.

“Além disso, no 'Quem quer casar com meu filho' são pessoas com uma realidade diferente, que têm uma namorada (ou namorado) virtual, com a vida dentro de um quarto, e isso acaba sendo uma fuga, até porque o computador ajuda quem é mais tímido. Por outro lado, a pessoa acaba ficando enclausurada. Teve um menino que tremeu na base (com as mulheres bonitas)”, acrescentou.

Quanto aos preparativos finais do programa, ela revelou. “Estreia dia 9 de abril, se tudo correr como a gente imagina. Pode ter mudanças, mas aí é com a diretoria da Band. Podem adiar um pouco, porque ainda estou gravando. São 14 episódios, que já estão prontos, mas ainda falta locução e cabeça. Apenas quatro estão completos”.

Ao falar do seu próprio relacionamento com seu filho, o pequeno Vittorio (2), e com sua mãe, a dona Emma, Galisteu destacou que todas as famílias têm historia para contar quanto a esses parentescos.

“No final das contas, todo mundo tem um pouco para contar da mãe, só muda de endereço. Quero não ser assim com meu filho, ele tem dois anos e meio e já fico tensa, queria congelar ele assim e guardar para mim, para ser meu eterno neném. Minha mãe está comigo, minha ‘mãezona’, ‘amigona’, e hoje, entendo todos os cuidados e até os exageros dela. Nunca vamos conseguir mudar pai e mãe, é mais fácil a gente se adaptar a eles. Depois que meu filho nasceu, isso ficou mais claro pra mim”, afirmou.