A apresentadora Adriane Galisteu, ex-namorada de Ayrton Senna, relembrou a perda do ídolo no dia em que se completam 18 anos da tragédia em Ímola
Exatamente dezoito anos após a morte de Ayrton Senna (1960-1994), a apresentadora Adriane Galisteu (39) - namorada do piloto à época em que ele sofreu o acidente fatal no Grande Prêmio de Ímola, na Itália - relembrou no programa Muito+ da tarde desta terça-feira, 1º, a perda do ídolo.
"É difícil falar. Indepentementemente da minha história pessoal com ele, faz falta como ídolo e a alegria que ele tinha de levantar a bandeira do Brasil. Está difícil encontrar um cara como ele, que faça diferença nas pistas e fora delas", disse a apresentadora na atração da Band. "O que o Ayrton deixa é alegria, a ética. Ele foi ser humano inigualável, um homem sensacional, um cara que estava mais preocupado com o outro que com ele. É importante não deixar esse homem cair no esquecimento", declarou.
Galisteu também contou como se sentiu diante da tragédia. "Eu fiquei meio fora do corpo, meio fora do ar durante alguns dias. A ficha só caiu quando eu voltei para o Brasil. Vim no avião sem entender o que estava acontecendo. Fiquei rejeitando essa situação", afirmou.
Antes das declarações da apresentadora, o programa exibiu um vídeo relembrando a trajetória do piloto e um pouco da vida pessoal que ele sempre tentou manter longe dos holofotes. A reportagem citou o casamento com Liliane Vasconcellos Souza e algumas das modelos com as quais namorou posteriormente, mas não mencionou o romance comXuxa Meneghel (49).