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O DIÁRIO DAS MEMÓRIAS DE ANGÉLICA

Jornada mais significativa da vida de estrela está retratada em CARAS

por <b>Luciana Marques</b> Publicado em 18/11/2008, às 12h06 - Atualizado em 22/11/2008, às 12h34

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Assim como CARAS, Angélica (34) viveu intensamente estes últimos 15 anos. Grandes paixões, idas e vindas com antigos amores, a troca de emissora - do SBT para a Rede Globo, em 1996 -, até o encontro com Luciano Huck (37) e o nascimento dos filhos, Joaquim (3) e Benício (1). Tudo foi mostrado na revista. "Este período acompanhado por CARAS foi o mais importante de minha carreira e de minha vida. Vejo as revistas e passa um filme na cabeça. É como se fosse um diário", disse em sua casa, no Rio. Eufórica com a oportunidade de recordar tantos momentos, a apresentadora leu cada uma das reportagens. Entre elas, a primeira, de biquíni, na Ilha de CARAS, em 1994. "Eu já tive meus 20 aninhos (risos). Fizemos a foto com o tempo nublado e, mesmo assim, ficou linda. Mas me sinto muito melhor agora", garantiu. - Como é rever tudo isso? - Muito bacana. Ainda mais que os últimos 15 anos foram muito importantes. Essa época dos 20 aos 35 anos é um período em que você está com mais energia, surgem os amores, você amadurece. E a revista registrou tudo até o meu casamento, o nascimento dos meus filhos. - Qual sua capa preferida? - A do meu casamento. É um momento especial, o auge na vida de uma mulher. Gosto de todas as últimas capas porque, graças a Deus, minha vida foi melhorando. Eu fui construindo uma coisa de família que sempre quis, com pessoas que gosto ao meu lado. E é legal poder mostrar isso ao público através da revista. As duas capas em que estava grávida também têm uma beleza especial. - Para você, a que se deve o sucesso da revista? - CARAS mostra o artista de uma forma bonita. Não através de flagrantes. A revista tem esse respeito, inclusive com o público, que gosta de ver um material bem produzido. E mesmo retratando nossa vida de uma forma glamourizada, respeita a personalidade de cada um, passa a verdade. - Considera-se uma estrela? - Não me sinto assim. Sou uma pessoa normal, com o trabalho glamourizado por aparecer na TV. Mas tenho uma família, filhos, meus momentos malucos no diaa- dia como qualquer dona-decasa. Entendo o fato de as pessoas me verem como uma estrela, afinal, estou há 30 anos na telinha. E sei que sirvo de exemplo. - O que achou da jóia? - Adorei! É interessante faltar uma ponta da estrela e saber que a minha vai se juntar com a de outras colegas para se completar. Estamos todas no mesmo barco, na mesma vibração através da jóia. São poucas, por isso é uma peça rara. E como estou num momento sempre Estrelas (nome do seu programa), vou usar muito.