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Atrizes de 'Fina Estampa' aplaudem o Cirque Du Soleil na Ilha de CARAS

Convidados da temporada 2012 se deslumbram com espetáculo na Ilha de CARAS

Redação Publicado em 20/03/2012, às 10h49 - Atualizado em 07/06/2012, às 23h22

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Estrelas de 'Fina Estampa' aplaudem Cirque du Soleil na Ilha de CARAS
Estrelas de 'Fina Estampa' aplaudem Cirque du Soleil na Ilha de CARAS

Os melhores artistas circenses do mundo, uma impressionante maquiagem, um figurino impecável e uma trilha sonora contagiante. Há 28 anos encantando plateias, o Cirque du Soleil levou sua inigualável magia à Ilha de CARAS pela segunda vez. Convidada da temporada 2012, Christiane Torloni (55) ficou fascinada com os atos Slippery Surface e Georgian Dance, do show Varekai, prestes a estrear em Recife, no dia 30. “É comovente a superação dos artistas. A ginástica expressa a perfeição, já a dança e o circo contam para o homem o que ele é capaz de fazer, com poesia. Ela nos emociona. O Cirque tem essa combinação maravilhosa, por isso vimos quase todo mundo chorando ao final”, diz a atriz, que acaba de fazer história na teledramaturgia nacional com sua Tereza Cristina, de Fina Estampa.

Também no elenco da trama das 9 da Globo, Eva Wilma (78), Adriana Birolli (24), Mônica Carvalho (40), Joana Lerner (28) e Josie Pessoa (23) ficaram hipnotizadas pelo contorcionismo da jovem belga Amber Van Wijk (16) e pela agilidade do norteamericano Andre Solodar (25). “Contei para Amber que comecei como bailarina clássica e, em 1953, deixei a carreira para me tornar atriz. E, é claro, que adoro o trabalho do Cirque. É muita disciplina, são horas diárias de exercício”, assinala Eva. “Pude vê-los pela primeira vez aqui na Ilha, em 2010, mas o espetáculo era o Quidam. Depois, fui conferir novamente no Rio. O que eu assisti hoje também considerei incrível”, avalia Birolli. “Nunca me apresentei em um lugar tão lindo como esse”, enaltece Amber, que entrou há mais de nove meses na companhia fundada no Canadá, onde mantém sede. “Não é fácil viver longe da família, mas meus pais sempre me visitam. E temos uma escola viajando com o circo, pois vários artistas têm filhos”, conta a garota natural de Antuérpia, na Bélgica.

Assim como Amber, Andre competia em ginástica acrobática antes de entrar para o Cirque du Soleil, em setembro de 2009. “É como ginástica, só que em vez de trabalhar sozinho você tem um ou mais parceiros. Competi desde os 6 anos, até que o pessoal me viu e convidou. O que mais gosto é ver a reação das pessoas. É recompensador fazê-las felizes”, diz Andre, em turnê com a namorada, Jessica Rothenberg (24), que deu um ‘jeitinho’ de viajar com o amado. “Ela não é artista, mas está na trupe como supervisora de Amber; antes dos 18 anos, é exigido. A companhia permite que familiares venham junto”, revela o californiano, cuja fantasia colorida encantou Kauai (8 meses), filho da atriz e apresentadora Daniele Suzuki (34) e do empresário Fábio Novaes (30). “Vi dois shows no Brasil e um em Las Vegas. Sempre falei para o Fábio que o trabalho deles é grandioso, que não há nada igual. O legal é que o Kauai também pôde ver. Já o tínhamos levado ao teatro para assistir à peça Galinha Pintadinha, mas circo é a primeira vez”, relata ela.  

Membro do grupo desde a estreia de Varekai, em 2002, o georgiano Khvicha Tetvadze (41) mostra orgulho em divulgar a dança de seu país com seus compatriotas Tornike Zabakhidze (26) e Lasha Sakhokia (26). “Ainda mais nessa ilha maravilhosa, com pessoas simpáticas”, destaca Khvicha. “Nunca me apresentei tão perto do mar nos três anos em que estou no Cirque. O Brasil é incrível”, enaltece Tornike. “É por esses motivos que adoro a companhia. Antes, há um ano, trabalhava em um grupo de dança na Turquia”, fala Lasha.

Fãs dos artistas, os atores Oscar Magrini (50) e José de Abreu (67), a socialite Claude Amaral Peixoto (68) e o cônsul-geral da França no Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo, Jean-Claude Moyret (56), reforçaram o coro. “Eles chegam ao limite do corpo. A gente pensa: ‘Não sabia que isso era possível’. Tenho vários DVDs. É genial, sem contar que aqui confraternizamos com eles; andamos de jet-ski”, detalha Oscar. “Adoro o Cirque. O belo me faz chorar, mas não sou só eu. A Torloni estava chorando muito. Isso seria algo normal, mas não, as pessoas já não se comovem tanto hoje em dia. Olho para isso aqui, uma ilha linda dessa, e percebo que a gente não pode ficar indiferente. Moro de frente para a praia do Pepê, no Rio, e agradeço a Deus todos os dias. A vida é e sempre foi boa, melhor do que eu esperava”, diz Zé de Abreu, emocionado.

Veja o vídeo da TV CARAS: