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Carlos Bonow: encantamento por Conrado

Descobertas do menino despertam no artista e em sua mulher, Keila, o desejo de aumentar o clã

Redação Publicado em 09/08/2011, às 11h23 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

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Juntos há quase cinco anos, o ator da Record e a executiva financeira observam com ternura as brincadeiras do único filho - Fotos: Renato Velasco
Juntos há quase cinco anos, o ator da Record e a executiva financeira observam com ternura as brincadeiras do único filho - Fotos: Renato Velasco

A voz grossa de Carlos Bonow (38) muda de tom e logo se torna mansa ao falar do herdeiro, Conrado (2), fruto de seu relacionamento de cinco anos com a executiva financeira Keila (32). “Seus cabelos dourados, os olhos azuis e a simpatia dele encantam. Conrado já é conhecido no bairro carioca do Leblon. As pessoas me param na rua para comentar. É uma criança que brilha”, derrete-se o ator, durante a temporada de descanso e brincadeiras com a família, na Ilha de CARAS.

Apaixonados pela experiência que tiveram ao lidar com o primeiro rebento, o casal faz planos para aumentar o clã. “Por mim, a Maria Vitória viria agora”, diz o galã, revelando a ansiedade em ter uma menina, cujo nome já foi até escolhido. “Mas eu quero esperar uns cinco anos, para poder curtir todas as fases do Conrado. Há tanto para se descobrir”, explica Keila.

Enquanto uma garotinha não chega para completar os sonhos da família, Bonow aproveita para acompanhar a rotina do filho. “As sim que ele nasceu, um amigo me disse para curtir muito, pois passava rápido. Isso virou um mantra”, assume o ator, que reestreou no Rio o espetáculo Tango, Bolero e Cha Cha Cha, depois de ótima temporada paulistana. O intérprete ainda renovou o contrato com a Rede Record — onde seu mais recente trabalho foi na novela Poder Paralelo, de 2009 — e é sócio de uma produtora.

Com uma rotina agitada, o casal prova que é possível manter o romantismo apesar de toda a adaptação trazida após o nascimento do primeiro herdeiro. “Temos atividades diferentes, mas a mesma essência. Bus camos um equilíbrio nas decisões. Entre nós não há vergonha em dizer um ao outro o que sentimos. Só que é fundamental ter babá para garantir alguns programas de casal”, ensina o galã. “Com um filho, a logística é diferente. Mas para estar junto, basta querer”, completa Keila.

– O que mudou, além da logística, com a chegada do Conrado?

Keila – Um filho muda tudo na vida do casal. Mas é maravilhoso saber que vou voltar para casa e ter aquele sorrisinho me esperando. Fico em função dele e não quero fazer mais nada até ele dormir.

Carlos – Hoje penso mais nas consequências. Antes, eu pegava ondas grandes, e não faço mais isso, porque sei que minha família depende de mim. E, finalmente, entendi o tal amor incondicional.

– Quais são as características de cada um como pais?

Keila – Carlos é superbabão, mas transmite muita segurança.

Carlos – Quando a Keila está por perto, ele faz um charme. Comigo, não. Se ele cai, digo: “Levanta, malandro!”. Por isso que mãe é mãe e pai é pai (risos).

– Vocês são morenos. A quem essa criança loira puxou?

Keila – A cor do cabelo e dos olhos vêm do meu pai e do meu sogro, que são alemães. Quando eu estava grávida, achava que ele ia ser moreno como nós.

Carlos – E o rosto do Conrado é da Keila, mas o corpo é meu, bem grandão. É uma criança tranquila, que presta atenção em tudo, repete as coisas e adora música.

– Vocês se preocupam em ter outras atividades que não sejam apenas com o filho?

Carlos – É essencial o casal ter um tempo que pertença só a eles e trabalhamos muito para isso. Às terças-feiras, nós gostamos de sair para jantar e ir ao cinema. Tentamos preservar a delicadeza na relação com romantismo.

Keila – Com a chegada de um bebê, o casal fica sufocado em casa. É quando ocorrem brigas. A gente se comprometeu a não ter isso.

– Bonow, existe algum prazer que você conseguiu não abrir mão com o tempo?

Carlos – Tem, sim... Muita cerveja (risos). Meu ‘suco de cevada’ é uma delícia que relaxa. Não abro mão. Mesmo assim, consigo manter uma rotina bastante saudável, jogo vôlei e corro na areia, que é uma espécie de terapia e me ajuda a manter o equilíbrio.