Na ilha, ela exalta a vida afetiva e a maternidade e comemora os trabalhos
Ter três filhos sempre foi o sonho de Danielle Winits (42). Casada com o ex-jogador Amaury Nunes (33) e mãe de Noah (8) e Guy (4), de relações anteriores, a estrela não descarta experimentar novamente a emoção de estar grávida. “Sou apaixonada! Ser mãe foi um divisor de águas para mim. Se Deus me permitir ainda ser agraciada com esse maior presente que a vida pode dar a uma mulher, vai ser bem-vindo. Volta e meia eu e Amaury conversamos sobre isso. Não tem data, deixa o destino agir e, se for a nosso favor, vamos ser muito felizes”, avalia ela, na Ilha de CARAS, aproveitando para tecer elogios ao marido. “Admiro a dedicação dele não só no trabalho, mas com a família. Não tem filhos biológicos, mas tem um de coração, o Guy. Isso já o faz muito especial. E é de uma hombridade e de uma generosidade raras de serem vistas hoje”, conta ela, que despista quando o assunto é oficializar a união de quatro anos. “Tem de perguntar para ele. Todo casal tem esse sonho, faz planos. O importante é conciliar as vidas e os momentos para que isso aconteça. Acho bacana o ritual, a coisa de celebrar. Tenho esse lado romântico também”, completa.
No dia a dia em família, Dani deixa claro que uma das suas preocupações é acertar na educação de seus meninos. “Tenho buscado ser mais assertiva em certas coisas, porque sou uma mãe muito afetuosa. Quem ama educa, precisa dizer não. Mas aprendo todos os dias com eles. Sou muito apaixonada pelos meus filhos”, conta.
A fase dos 40 anos, segundo Dani, trouxe serenidade e uma liberdade para escolher o que lhe dá qualidade de vida. Para ela, isso não tem preço. A atriz aproveita para exaltar o momento. “Não trocaria essa idade pelos 20. Quero caminhar para a frente, está muito bom”, garante ela, que cuida da forma com ginástica e dança. A carreira também só tem trazido boas novas.
Na TV, Dani está entrando para o elenco de Totalmente Demais como a Sueli, mãe de Cassandra, papel de Juliana Paiva, (23) e de Débora, vivida por Olívia Torres (21). Nos cinemas, roda Ninguém Entra, Ninguém Sai e, nos palcos, está em turnê pelo Brasil até o fim de abril com Depois do Amor, da qual é co-produtora. “A peça fala da Marilyn Monroe mulher, não do mito. É um trabalho muito visceral”, diz. A montagem foi o último espetáculo dirigido por Marília Pêra (1943–2015) e tem estreia em São Paulo no fim do ano. “Marília deu uma aula de vida mesmo no fim da vida, não se fez de rogada em nenhum momento naqueles dois meses, feliz por estar trabalhando. Foi uma lição de profissionalismo, disponibilidade e amor ao ofício. Depois assumiu o Fernando Philbert, que fez também um trabalho brilhante”.