Procedimento representa muito mais do que um tratamento com benefícios estéticos
Você já deve ter ouvido falar do famoso “chip da beleza”. Mas você talvez não saiba que ele representa muito mais do que um tratamento com benefícios estéticos. O “chip da beleza” é composto de um hormônio chamado GESTRINONA. Esse hormônio foi desenvolvido para tratar patologias ginecológicas como endometriose, miomatose, menstruação irregular, sintomas menstruais intensos como TPM, enxaqueca, cólicas, entre outras aplicabilidades. Seu uso não é contraindicado em mulheres com histórico de câncer de mama (uma grande preocupação do público feminino quando se trata de tratamento hormonal).
Além disso, esse hormônio apresenta propriedades contraceptivas, mas não possui o risco de trombose, que está muito relacionado ao uso dos contraceptivos tradicionais. O que se notou com o tempo de uso da gestrinona foi uma melhora expressiva na libido feminina, na perda de celulite, no ganho de massa muscular, e por isso surgiu o termo “chip da beleza”. Na realidade, trata-se de um implante colocado via subcutânea, o qual pode ser bioabsorvível (duração de 6 meses) ou não absorvível (duração de 1 ano).
Como todo tratamento, o uso da gestrinona possui efeitos colaterais, e os mais comuns são o aumento da oleosidade da pele, acne e possível queda de cabelo. Hoje com mais de 500 implantes realizados, posso afirmar que os efeitos colaterais são transitórios e ocorrem nos primeiros meses do tratamento, o que chamo de fase de adaptação. A procura por esse tipo de tratamento tem crescido cada vez mais, o que deixa claro que as pessoas estão identificando o implante hormonal como algo muito além do “chip da beleza”.
Dr. Luiz Paulo
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