Livro de Marina Klink reúne belíssimas fotografias da Antártica, tiradas durante as viagens que ela fez com o marido, Amyr Klink
Tudo começou com um sábio conselho de Amyr Klink (57), que resultou em Antártica – a Última Fronteira, belo livro de fotografias lançado por sua mulher, Marina Klink (48). “Ele sempre gostou muito da Antártica, quando o conheci ele já era apaixonado por lá ele simplesmente disse que eu tinha que ir lá e ver. Lá eu tive uma experiência emocional que de certa forma mudou minha vida para sempre”, contou Marina à CARAS Online na noite de autógrafos da publicação, nesta segunda-feira, 25, em livraria de São Paulo.
No livro, de 200 páginas, Marina retrata o continente gelado em imagens feitas durante suas 13 viagens ao local. “São mais do que imagens bonitas, elas contam uma história, mostram as transformações a evolução no turismo lá”, aprovou Amyr, orgulhoso do trabalho da amada.
“Esse não é um guia, não é um álbum de família muito menos um clichê de cartões postais, é um livro de vivências, uma maneira de fazer com que a Antártica esteja mais próxima do público em geral, das pessoas que jamais pensaram neste destino”, completou Marina.
E o que a Antártica tem de tão especial? A fotógrafa explica. “Lá é um lugar utópico, não tem uma bandeira, não tem uma moeda, não tem uma língua, não tem um horário, não existe um habitante sequer - as pessoas que vivem lá vão periodicamente, eles dependem diretamente do continente civilizado. Isso faz com que exista um encantamento”.
A magia do continente gelado cativou até mesmo as filhas do casal, as gêmeas Tamara (15) e Laura (15), e Marininha (13). “É uma experiência impagável você ver uma foto de uma baleia de um livro e depois ter a experiência de vê-la ao vivo, pulando e caindo um pouco de água em você. Não tem preço”, descreveu a caçula. “A Antártica é nossa outra casa, a gente ama ir pra lá, toda viagem tem uma coisa nova, é um lugar que a gente acabou se apaixonando”, completou Laura, que escreveu com as irmãs o livro Férias na Antártica, lançado em 2010. “É muita sorte a gente visitar esse lugar, e gostamos de dividir isso com os outros que não tem a mesma sorte”, disse Tamara, com a mesma filosofia de vida dos pais.