Ísis Valverde fala da chance de viver a protagonista em uma microssérie da Globo, sobre ter que cantar em cena e diz que Sereia é uma das personagens mais importantes de sua carreira
A atriz Ísis Valverde (25) foi uma das presenças mais aguardadas na coletiva de imprensa da microssérie O Canto da Sereia, da Globo. Dando vida para a protagonista, a cantora Sereia, a estrela chegou a ficar emocionada no evento enquanto assistia a um clipe com cenas da trama. Além disso, Ísis mostrou que ainda não perdeu totalmente o jeito de falar da personagem. Mineira, a estrela chegou no evento com sotaque baiano. “Tenho a habilidade de pegar o sotaque com muita rapidez”, declarou.
Para montar Sereia, a artista teve que mergulhar no universo das cantoras de axé. “Tive aulas com a Ivete Sangalo e peguei algumas coisas com outras cantoras, como a Margareth Menezes [que fará uma delegada na trama]. A Ivete me disse: ‘Pega o microfone e vai’, eu fui e cantei. Achei que não ia conseguir, mas cantei. Estou feliz em protagonizar uma microssérie, é um reconhecimento. É um dos papéis mais importantes da minha carreira”, declarou.
Ísis está encantada com a jovem Sereia. “É uma personagem muito complexa, apaixonante. Desde quando li o primeiro capítulo, já fiquei apaixonada e emocionada. Nem tive tempo de me despedir da Suelen [de Avenida Brasil]. Deixei tudo para trás e incorporei a Sereia. Tive aulas de prosódia, toda uma preparação. Ela é desafiadora”.
Sem revelar muitos detalhes da história, Valverde chegou a dar a entender que a personagem pode viver um novo triângulo, assim como foi com Suelen. “Ela é órfã de pai e mãe, teve a fama muito rápido e tem uma relação com o Paulinho de Jesus, feito por Gabriel Braga Nunes, produtor musical dela, e com a empresária, Mara, papel da Camila Morgado. A personagem é livre...”, comentou.
A microssérie O Canto da Sereia deve estrear em 8 de janeiro de 2013 e terá quatro capítulos baseados na obra de Nelson Motta. A trama é escrita por George Moura, Patrícia Andrade e Sergio Goldenberg, tem direção de núcleo de Ricardo Waddington e direção geral de José Luiz Villamarim.