Morte do ídolo aos 34 anos de idade durante uma corrida na Itália, ainda comove amigos como Emerson Fittipaldi
Os domingos nunca mais foram os mesmos desde aquele 1º de maio de 1994, quando o ídolo da F1 Ayrton Senna, então com 34 anos, deixou de exibir sua genialidade nas pistas após o trágico acidente no GP de San Marino, em Ímola, Itália. “Não parece que foi há 20 anos. Faz tanto tempo e ainda parece tão recente”, diz, emocionada, a irmã do piloto, Viviane Senna (55), na sede do Instituto Ayrton Senna, considerado o maior legado do piloto, um desejo que era dele próprio e que, atualmente, beneficia 2 milhões de crianças e jovens com oportunidades na educação. “Ayrton queria correr pela Ferrari. Acho que teria feito isso antes de se aposentar. Também queria ser agente florestal em Angra do Reis e estaria envolvido com o Instituto”, fala ela sobre o que imagina que o tricampeão mundial de F1 faria se ainda estivesse vivo. “Ele foi o melhor. Para mim, ele era imortal”, revela o amigo e também piloto Emerson Fittipaldi (67). “É muito bacana poder lembrar todos os momentos que tive com ele e o trabalho dele nas pistas”, destaca o esportista.