Paolla Oliveira participou de uma trend e fez longo desabafo nas redes sociais sobre o processo de envelhecimento e pediu o fim dos estereótipos
Publicado em 09/08/2024, às 12h19
Nesta quinta-feira, 08, a atriz Paolla Oliveira publicou uma reflexão sobre o envelhecimento. Ela compartilhou um vídeo no qual refletiu sobre o tema. O desabafo foi ao ar como parte de uma trend em que internautas se comparam com o período da adolescência e afirmam estarem perdendo seus traços jovens.
"Envelhecer é complexo. Mas também é inevitavelmente, transformar-se! E essa mudança não é só física, mas um processo enriquecedor de amadurecimento e aprofundamento em si. Hoje eu reflito sobre nossa sociedade frequentemente obcecada pela juventude e pela beleza limitada por estereótipos muito estreitos", começou ela.
Ela seguiu: "E aí é crucial a gente desafiar as narrativas que romantizam o envelhecimento de maneira superficial ou, por outro lado, o demonizam por completo. Acho que podemos tentar fazer as pazes com esse processo e honrá-lo, reconhecendo que cada linha de expressão é um testemunho de nossas experiências, lutas e conquistas", escreveu ela.
Ao final, ela se mostrou em paz com as mudanças. "E que bom que nossos traços mudam, pois cada mudança carrega consigo a história de quem somos e de quem estamos nos tornando", ela finalizou. Confira o vídeo:
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A atriz recebeu uma chuva de elogio dos seus seguidores: "O sorriso perfeitamente de ladinho nunca muda. Lindo demais", notou uma, "Você é muito necessária, mulher! Nem imagina a revolução que está fazendo! Siga brilhando", escreveu outra, "A vida inteira sendo Linda", elogiou uma terceira.
Paolla Oliveira está acompanhando as Olimpíadas de Paris e fez uma publicação, nesta última quinta-feira, 1º, comentando o desempenho das atletas brasileiras nos Jogos. Além de parabenizar as nossas atletas pelo desempenho, a atriz também declarou apoio à velocista Flávia Maria de Lima, que foi acusada de abandonar a filha por viajar para competir.
"Essa primeira lâmina é só para gente não esquecer dos desafios que encontramos em todo lugar. Quantas batalhas temos que travar para sermos suficientes? Para termos igualdade? Para conseguirmos trabalhar, competir, existir, ser?”. Confira a publicação completa!