O ator Marco Pigossi vive namoro com diretor italiano e revela que eles pretendem se casar no futuro: ‘Estamos bem felizes’
O ator Marco Pigossi está apaixonado! Ele vive um namoro duradouro com o diretor italiano Marco Calvani e os dois até já fazem planos de casamento.
“Temos uma relação muito bacana e estamos bem felizes. Temos um documento assinado que formaliza o nosso relacionamento. E fazemos planos de um casamento, mas ainda nada concreto. Vai ficar mais para frente”, disse ele na Coluna Play, do Jornal O Globo. Além disso, ele contou que já mora junto com seu amor nos Estados Unidos.
Em outro trecho da entrevista, Pigossi relembrou a decisão de revelar a sua sexualidade publicamente. Ele assumiu que é homossexual em 2021, quando assumiu o namoro com Marco Calvani.
"Acho que o fato de ter saído do Brasil foi fundamental neste sentido. Quando a gente se afasta, consegue enxergar as coisas com outros olhos. Foi um processo bem bonito. Eu tive um apoio gigantesco, creio que quase unânime. Foi bem surpreendente positivamente para mim. Muitas pessoas me mandam mensagens, me citam como uma inspiração. Pretendo continuar, sempre que possível, dando visibilidade e voz a essa causa e às pessoas que estão na linha de frente para melhorar a vida da comunidade", afirmou.
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Em entrevista recente no Jornal O Globo,o ator Marco Piggosi (33) falou sobre a decisão de se assumir como um homem gay publicamente. “Eu rezava, pedia a Deus para me consertar. A homofobia é tão enraizada que, por mais que a gente assuma, ainda vai lidar com o preconceito interno. Vesti a máscara heterossexual, sempre fui observado pela beleza. Fiz esse personagem hétero para me esconder, o que deixou minha vida mais confortável. E sou branco, privilegiado, classe média, filho de médicos. Imagina quem está na favela, é negro...”, refletiu.
Então, ele defendeu a importância da aceitação. “A pessoa que se aceita e está feliz com o que é conhece uma força enorme. Se sente com poder para ocupar espaços. E o encontro com a comunidade é uma corrente bonita, a gente se sente fortalecido, cria um senso comunitário. Porque, no fundo, o que a gente mais quer é pertencer. Como homossexual, sentia que não pertencia a nenhum grupo. Todos esses corpos passam por isso. E quando passam a pertencer... é do c*ralh*!”, declarou.