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Atualidades / Briga

Marcia Fu fala relembra briga com enfermeira após nascimento de seu filho

Marcia Fu relembra briga após enfermeira dizer que seu filho não iria sobreviver: 'Dei um murro'. Gabriel, filho da famosa, está atualmente com 11 anos

Giovanna Prisco
por Giovanna Prisco
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Publicado em 25/07/2024, às 20h02

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Marcia Fu - Foto: Divulgação/RedeTV!
Marcia Fu - Foto: Divulgação/RedeTV!

No clima dos Jogos Olímpicos de Paris, que começam nesta semana, Daniela Albuquerque recebe Marcia Fu no programa Sensacional, exibido pela RedeTV! nesta quinta-feira, 25. O programa vai ao ar a partir das 22h30.

A convidada abriu detalhes sobre a vida pessoal e refletiu sobre as dificuldades que enfrentou para engravidar por conta do diagnóstico de endometriose. “Tentei por vários anos, várias vezes, e sempre perdia”, revelou a artista, que conseguiu se tornar mãe aos 43 anos. “Foi mil vezes uma sensação maior do que [conquistar] uma medalha. Ele é a minha medalha de ouro".

Gabriel, atualmente com 11 anos, nasceu prematuro e quase não sobreviveu. Marcia Fu relembrou que chegou a brigar com uma enfermeira por conta do filho. “Ele ficou dez dias na UTI e teve uma mulher que falou que ele não ia sobreviver. Dei-lhe um murro. Ela teve a coragem de falar isso: ‘Mãe, se eu fosse você, não tinha muita esperança’. Você acredita que uma pessoa pode falar uma coisa dessas para uma mãe?”, desabafou.

Rivalidade histórica

Medalhista olímpica e dez vezes indicada a melhor atleta do mundo, a ex-jogadora de vôlei comentou sobre a rivalidade com a seleção cubana, relembrando uma derrota que virou até caso de polícia.

“Brasil e Cuba era pancadaria. Esse jogo em si, que foi em Atlanta [nos Estados Unidos], jogamos com Cuba na semifinal, foi onde ganhamos nossa medalha. Ali, queríamos ganhar, não jogamos tão bem, e elas começaram a gozar muito da nossa cara, tanto que a Mireya [Luis] acabou o jogo me dando uma bolada no peito”, contou ela ao recordar a partida que antecedeu a disputa pelo terceiro lugar e a conquista do bronze pela seleção brasileira, em 1996.

“Fui para a pancadaria, batemos, foi uma confusão. Saímos dali e continuou no vestiário. Teve polícia, fomos para a delegacia, quase fui algemada, mas não fui. Depois ficou tudo bem, porque estava no calor do jogo e fomos liberadas”, completou Marcia.