Apresentadora dos merchans no Domingão com Huck, Letticia Munniz revela reação inesperada ao tentar se proteger com esparadrapo no umbigo
A apresentadora Letticia Munniz, que apresenta as publicidades no Domingão com Huck, da Globo, surpreendeu ao viver um perrengue por causa de um esparadrapo no umbigo. Ela disse que resolveu testar a prática de colocar o adesivo no umbigo para se proteger de energias negativas, mas não deu certo.
A morena acabou com uma reação alérgica ao redor do umbigo e ficou com manchas na região. "Tem coisa que só acontece comigo. Tem aquele papo do umbigo tapado com esparadrapo para não pegar inveja, mau-olhado, e todo mundo falava que tem que tapar e eu nunca lembrava. No fim do ano passado, eu lembrei! Foi na última semana do ano. Eu tenho a pele muito sensível. Sempre que eu tiro o esparadrapo, fica machucado. Eu tirei o esparadrapo no banho, lembro que doeu, ficou machucado em volta. Mas tudo bem, depois passou”, disse ela.
Então, dias depois, Letticia percebeu as manchas no umbigo. "Viajei no fim do ano, fui para a praia, peguei sol, e não aconteceu nada. Eu não lembrava mais do esparadrapo. Ontem, eu olhei para a minha barriga e tomei um susto. Acho que a energia negativa sou, ela explodiu. Eu tive uma reação alérgica. Eu só sei que é o esparadrapo porque a mancha era certinho o desenho do esparadrapo”, afirmou.
Há pouco tempo, Letticia Munniz rebateu as críticas ao seu corpo após aparecer de biquíni mínimo. Nos stories do Instagram, ela compartilhou uma reflexão sobre a sua relação com o corpo aolongo dos anos. “Partes do meu corpo que eu odiava quando eu era mais nova e hoje eu posso até não amar, mas está tudo bem. Eu odiava meu joelho porque ele parecia duas bisnaguinhas de lado. Eu tentei de tudo pra mudar o formato deles, mas nada adiantou. Hoje eu não tenho mais nada contra eles. E quem é que não gosta de um pãozinho né? Eu sempre tive bração. Quando eu era adolescente, eu ia para a escola de moletom, mesmo no calor de 40 graus do Espírito Santo. Eu odiava usar qualquer tipo de blusa sem manga e eu daria tudo para ter um braço fino. Hoje eu já entendi que o meu biotipo é ser toda grandona. Eu amo ser assim e adoro meu bração forte. A minha bunda. Dá pra acreditar que eu já odiei essa bunda linda? Eu cresci ouvindo que eu era uma falsa magra e eu achava que se eu não tivesse essa bunda tão grande, aí sim eu realmente seria magra. E todos os meus problemas estariam resolvidos. Era quase impossível comprar calça jeans que coubesse direito na minha bunda”, disse ela.
E completou: “Tudo ficava apertado e mais ainda porque, naquela época, usar 42 já era considerado ser gorda. Era muito difícil encontrar um tamanho maior que esse em qualquer loja considerada 'normal'. Ah eu tinha mais um sonho: ser uma mulher independente, fazer a faculdade dos meus sonhos, morar fora, ter um carrão, uma mansão, uma família linda? Não. Meu sonho era tirar meu peito e trocar ele por silicone. Eu odiava o jeito que ele era todo esparramado e não era durinho em pé, igual o de quem colocava sabe? Eu só não fiz essa loucura porque eu não tinha dinheiro. Mas eu tenho certeza que se eu tivesse feito, hoje eu ia estar muito arrependida. Hoje eu consigo me amar por inteiro, independente de partes do meu corpo porque eu sei que eu sou muito mais do que isso. Eu admiro tanto as minhas qualidades e a mulher que eu me tornei que eu consigo amar tudo que eu vejo no espelho. Porque eu sei que esse corpo é tudo que eu tenho. E eu nãovou aceitar nutrir ele de ódio, ao invés de amor”.
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