Babi Cruz, esposa de Arlindo Cruz, desabafou sobre os boatos de que teria levado o namorado para morar na mesma casa que o sambista
Nesta terça-feira, 24, Babi Cruz, esposa de Arlindo Cruz, resolveu se pronunciar sobre os boatos de que teria levado o namorado André Caetano para morar na mesma casa que o sambista. Em sua conta no Instagram, Babi compartilhou um vídeo e negou a informação.
"Estou vindo aqui com uma paciência de Jó, um saco de filó e um estômago de avestruz para poder engolir tanta asneira, para poder engolir tanta calúnia e tanta difamação. O André de novinho ele não tem nada. Ele é um homem de 40 anos. Ele é um homem independente. Ele é um homem que tem o trabalho dele e tem a dignidade dele. Nós não estamos aqui para barbarizar com a sociedade, estamos aqui para viver a nossa vida em paz. A minha vida não compete a ninguém. O respeito é mútuo", começou ela.
Em seguida, ela afirmou que, infelizmente, Arlindo não terá uma melhora significativa no quadro. "Fui mulher o suficiente para assumir o meu relacionamento após o meu marido estar quase oito anos, infelizmente, em uma vida vegetativa. Com três anos de acidentes vascular, os médicos, os neurologistas, já me disseram: 'Babi, vai viver a sua vida, o Arlindo não volta mais'. Mesmo assim, eu não desisti e continuei esperando", afirmou.
Na legenda da publicação, Babi completou o seu desabafo. "Quando existe uma falsa verdade, a verdade verdadeira aparece. Sou uma Mulher de 53 anos e a quase quatro décadas vivi e vivo para o meu marido, meus filhos, meus netos, minha família. Construímos uma instituição modelo admirada por todos que puderam desfrutar da nossa companhia e invejada por aqueles que nunca tiveram nada parecido, durante tantos anos, por isso eu pergunto: até quando?".
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Esposa do sambista Arlindo Cruz, Babi Cruz fez um desabafo nas redes sociais ao relembrar os sete anos do dia em que ele sofreu um AVC (Acidente Vascular Cerebral) e viu sua vida mudar. Em um vídeo nas redes sociais, ela comentou sobre a última vez em que ouviu a voz dele e o viu sorrir. Isso porque ele vive com dificuldades motoras desde que sofreu o AVC.
"Ô, minha gente, 17 de março, é aquele dia que eu gostaria de dormir, dormir, dormir, esquecer que esse dia existe. Mas, ao mesmo tempo, eu me lembro que eu tenho que acordar e encarar de frente a realidade. Não tem como fugir não, tem como mudar", disse ela.
E completou: "Hoje faz exatos sete anos que eu ouvi a voz, que eu conversei com Arlindo pela última vez, que eu vi um sorriso pela última vez, que eu estava encarando a vida com o olhar cheio de esperança, de prosperidade e, ao piscar, quando eu abri o olho, o meu mundo desmoronou, o meu castelo, desmanchou".