Depoimento da cozinheira de Ana Hickmann revela como discussão começou; ela também alega o que presenciou ao conviver com a família
Foi revelado neste domingo, 26, detalhes do depoimento de Maria da Anunciação Lima, que trabalha como cozinheira na casa de Ana Hickmann. Ela é uma das testemunhas da agressão que a apresentadora sofreu.
O depoimento foi publicado por Alexandre Correa. No termo de depoimento, ela afirma que não presenciou nenhuma agressão antes do episódio de dia 11 de novembro. Ela trabalha na mansão do casal há três anos e acompanhava o dia a dia da família.
Ela diz que "nunca presenciou qualquer tipo de agressão física, mas que sempre percebia discussões entre Alexandre Bello Correa e Ana e que, geralmente, o motivo das brigas era por questões financeiras".
Segundo ela, a discussão começou quando a apresentadora conversava com o filho "sobre questões financeiras da família". Ela afirma que o empresário "interviu na conversa de forma agressiva" e que a discussão se intensificou. A cozinheira protegeu o filho da apresentadora.
"[Maria] esclarece que durante a briga não ouviu nenhum tipo de ameaça ou injúria por parte dos contendores, mas que discutiam com exaltação. Alguns minutos após, a vítima Ana, surgiu na porta do quarto da depoente e, aos prantos, disse que o marido havia lhe ferido no braço e que havia acionado a Polícia Militar", diz outro dos trechos do depoimento prestado no dia 24 de novembro.
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A apresentadora Ana Hickmann confirmou que está separada de Alexandre Correa após denunciá-lo por violência doméstica. No programa Domingo Espetacular, da Record TV, ela contou que já entrou com o pedido de divórcio pela Lei Maria da Penha, que protege as mulheres vítimas de agressão.
"A lei está aí para nos proteger, eu dou notícia sobre isso todo dia. A lei está cada mais forte. Ela me protegeu muito", disse ela, que ainda disse o divórcio será mais rápido pela Lei Maria da Penha.
"É muito mais rápido. O pedido de separação de corpos, o divórcio, muito mais rápido. Porque fica muito claro que aquele relacionamento não pode existir. E a gente tem que saber isso, isso vale para todas. O ministério público não está ali para mim, serve para todas as mulheres. Para todas que passaram por isso. A gente só precisa saber usar e ter a coragem. Eu não sou mulher de malandro. Eu estou aqui machucada e fui machucada por muito tempo".