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Atualidades / FAMÍLIA

Aline Wirley revela como filho lidou com a chegada dos irmãos adotivos: 'Precisa de tempo'

Em entrevista à CARAS Brasil, Aline Wirley abre intimidade da família e revela bastidores de adoção de Fátima e Will

Aline Wirley e Igor Rickli agora são pais de três crianças: Fátima Will e Antonio - Foto: @babuskafotografia/Crescer
Aline Wirley e Igor Rickli agora são pais de três crianças: Fátima Will e Antonio - Foto: @babuskafotografia/Crescer

A chegada de novos filhos em uma família sempre desperta mudanças, principalmente quando se trata de adoção. E não foi diferente para Aline Wirley e Igor Rickli, que agora são pais de três crianças: Fátima (10), Will (7) e Antonio (9). Em entrevista à CARAS Brasil, o casal de artistas comentou sobre a mudança da rotina em casa e como o primogênito lidou com as novidades. 

“O Antonio é muito generoso, ele está saindo desse lugar de filho único e precisa desconstruir o mundo que criamos para ele. Ele oscila, uma hora quer, outra hora diz ser ruim ter irmão; depois fala que ama ter irmão! É bem coisa de irmão mesmo, sabe? Mas a casa está com uma alegria, uma vivacidade... eles são nossos, nunca não foram”, conta. 

Emocionado ao lembrar de como surgiu a chance de adotar as crianças, Igor revela que foi um verdadeiro amor à primeira vista. Ele revela que apesar de não estarem preparados para serem duas crianças, logo que descobriram que eles eram irmãos biológicos, não tiveram dúvidas de qual seria a escolha. 

“Desde que a gente recebeu a foto deles foi uma invasão de amor, a gente entendeu que eles eram nossos. A princípio, era só um menino e aí, quando eu soube que tinha uma irmã junto e vi a carinha dela, falei: ‘Não vai ter condições, ela vai vir para cá’".

"Não estávamos preparados emocionalmente para receber dois, estávamos só para um e já era o bastante na nossa cabeça, afinal, a gente estava em conflito, pensando como seria e qual seria a reação do Antonio”, recorda o ator.

Depois de quase quatro meses com as crianças em casa, Aline conta que tem vivido momentos de muita intensidade e emoção. “À medida que fomos abrindo espaço, porque é uma adoção tardia e são crianças mais velhas, eles também começaram a chamar de mãe e de pai. É tudo muito novo, muito lindo, profundo, intenso e precisa de tempo”, afirma.