Val Marchiori já enfrentou batalha judicial com cantora após fazer comentário polêmico em programa de TV
A socialite Val Marchiori (48) voltou a ser destaque na mídia após se envolver em mais uma polêmica. Desta vez, ela fez um comentário problemático sobre o corpo de Jojo Todynho (26). Essa é a segunda vez que a loira se envolve em uma briga pública com uma artista da música.
"Imagina a Jojo em cima daquele ex-marido? Meu Deus. É a mesma coisa que espremer, sei lá, uma laranja. Imagina a Jojo por cima? Não dá", disse Val, aos risos em participação em um podcast.
Em 2016, Val foi detonada na web após fazer um comentário considerado racista sobre Ludmilla, durante o desfile do Salgueiro, no carnaval. Ao ver o visual da funkeira, ela criticou o fato do cabelo crespo da artista estar em evidência.
"A fantasia está bonita, a maquiagem... agora, o cabelo... Hello! Esse cabelo dela está parecendo um bombril, gente!", disse Val, que estava cobrindo os bastidores do evento carioca pela Rede TV!.
Na época, o caso logo ganhou repercussão e fez Ludmilla agir rapidamente. Além de fazer um desabafo em sua rede social, ela acionou a Justiça e solicitou uma indenização no valor de R$ 300 mil por injúria racial.
"Tenho muito orgulho da minha raça e não vai ser qualquer pessoa que vai me colocar pra baixo por puro preconceito , SER CHIQUE É TER VALOR E NÃO PREÇO. Muito obrigada a todos que responderam em minha defesa", escreveu.
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Desde o ocorrido, Lud acabou enfrentando uma verdadeira batalha por justiça. Ela chegou a vencer o processo duas vezes contra a empresária, mas acabou perdendo na terceira instância. Em 2021, a 14ª Câmara Cível constatou que a socialite exerceu sua "liberdade de expressão".
"Em que pese ter sido proferida uma observação de natureza ácida, veiculando opinião em tom de crítica dura, não é possível se extrair dos fatos supracitados qualquer intenção de desqualificar ou ofender a autora em decorrência de sua cor de pele, tampouco de ridicularizá-la ou depreciar a pessoa. O que se vê, em verdade, é que a conduta da apelante se insere no exercício do seu direito de crítica, derivado da liberdade de informação e de expressão”, diz um trecho.