Contagiados pela exuberância das agremiações, eles reverenciam os destaques do Sambódromo
O clima de descontração tomou conta do Lounge Banco do Brasil, no espaço da revista na Sapucaí. Além de incrementar o look, os chapéus panamá fizeram a cabeça dos convidados, que embarcaram na brincadeira de indicar os destaques do carnaval para os quais tiravam o chapéu. Estreante como diretor artístico da Vila Isabel, Carlinhos de Jesus (60) elogiou o espetáculo da Mangueira. “Mas nós também surpreendemos, os ritmistas vieram coreografados”, contou, ao lado do casal Iran Malfitano (31) e Elaine Albano (31). “A energia das escolas é muito boa, faz a gente extravasar”, disse o galã de José do Egito.
Juntos há três anos, Claudia Mota (38), primeira-bailarina do Teatro Municipal do Rio, e Edifranc Alves (33), solista da casa, exaltaram a comissão de frente da Unidos da Tijuca, coreografada por Priscilla Mota e Rodrigo Negri. “Como o carnavalesco Paulo Barros, ela sempre traz uma novidade”, disse Claudia. Satisfeito com o clima da festa, Hayton Jurema da Rocha (54), diretor de Marketing do BB, frisou que a missão do Banco é realizar sonhos. “Para nós, não basta estar em todos os cantos do País e existir há dois séculos. Queremos ser bom para todos, parceiros”, afirmou o executivo, ressaltando que a instituição redistribui seus lucros à sociedade e cresce junto com ela.