Nos bastidores do 'Domingão do Faustão', Sthefany Brito contou que a volta ao Brasil e a retomada da carreira foram melhores do que esperava
Integrante do elenco da Dança dos Famosos 2012, Sthefany Brito (24) conta com um torcedor em especial, o namorado Igor Raschkovsky (22), com quem está há um ano. “Ele é um companheirão, me dá força em tudo que ele vê que vai ser para o meu bem”, disse a atriz, garantindo que o rapaz não sente ciúmes de sua profissão. “Ele vai ficar mais na torcida, que pra mim já é muito importante, está ali dando ajuda psicológica”, completou. Depois que voltou ao Brasil após o fim do casamento com o jogador Alexandre Pato (o casal morava na Itália), Sthefany avalia que a retomada da carreira foi melhor do que esperava. “Tem coisas que acontecem na vida que a gente não espera que aconteça e você olha e diz ‘meu Deus, que ruim’ e aí depois de um tempo você olha e fala: ‘meu Deus, como foi bom’”, afirma. “Claro que eu tinha as melhores expectativas quando eu voltei, de voltar a trabalhar, mas foi mil vezes melhor do que eu imaginava, o carinho das pessoas, o presente de ter feito a Alice em A Vida da Gente e agora fazendo a Dança”.
Apoio da família
Neste domingo, 13, durante o anúncio dos pares da Dança no Domingão do Faustão, Sthefany levou a mãe, Sandra, para marcar presença na plateia. O irmão Kayky Brito está em Nova York estudando cinema, mas também deu seu apoio. “O Kayky é um anjo na minha vida, ele me dá a maior força em tudo que eu vou fazer e mandou várias mensagens para eu acreditar em mim, para ser eu mesma”, contou.
A atriz disse ainda que já fez balé quando era criança, mas se não dava muito bem na dança. “Tem um vídeo gravado em que ia todo mundo pra esquerda, eu pra direita. Todo mundo pra frente e eu ia pra trás, aí corria pra me acertar”, lembra. Ela acredita que a maior dificuldade será o tango, que costumava ver quando morava na Argentina para a gravação da novela Chiquititas, mas nunca praticou. “Já vi muito tango, mas há muito tempo, eu era criança, não lembro de nada. A época que eu fiz não tinha mais os shows no Brasil e os clipes que a gente gravava as coreografias era um dia porque era muito simples, a gente não tinha aula de dança, então não conta muito”.