Por sua beleza e tradição, essas peças e seus criadores se tornaram ícones. E fizeram história
Redação Publicado em 04/06/2010, às 12h16 - Atualizado em 07/06/2010, às 19h37
Em 1860, na pequena vila de Sonviliers, na Suíça, um jovem relojoeiro, apaixonado pela profissão, resolveu fundar uma empresa. Batizou-a com o seu próprio nome. Naquele momento, Louis-Ulysse Chopard começava uma história que já dura 150 anos, ultrapassou os limites dos Alpes e conquistou o mundo com um senso estético imenso e notório grau de qualidade em suas criações.
No começo da década de 1920, o neto de Louis-Ulysse decidiu levar a empresa para Genebra, porque, já naquela época, a cidade era a meca dos fabricantes de relógios. Os modelos de bolso da Chopard, refinados e desenvolvidos também para serem bonitos como uma joia, não poderiam ficar de fora desse centro de excelência. Apenas três anos depois da mudança, Karl Scheufele, filho de uma dinastia alemã de joalheiros, encontrou Paul-André Chopard e negociou a compra de parte da empresa. Na ocasião,a Chopard tinha apenas cinco empregados. Com a união das duas famílias, a produção se diversificou e a empresa ganhou o mundo. Atualmente, o DNA da marca continua intacto, mas as suas proporções mudaram muito. Suas peças continuam sendo objeto de desejo das monarquias, mas também das estrelas de Hollywood e de uma crescente e endinheirada parcela da população. Para atender à demanda, são 1.700 funcionários, 12 subsidiárias, três fábricas e 120 lojas ao redor do mundo. E agora, para comemorar o aniversário de 150 anos, a marca promete brilhar ainda mais com reedições dos clássicos Happy Diamonds e Ice Cube, além de lançar coleções especiais para celebrar a ocasião.
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