Ela exalta na Villa de CARAS o cotidiano com João Baptista
Redação Publicado em 23/08/2010, às 16h04 - Atualizado em 07/06/2012, às 23h25
Declarações de amor, beijinhos e brincadeiras não faltaram entre Cássia Kiss (52) e o psicanalista e professor João Baptista Magro Filho (58) na Villa de CARAS, na serra gaúcha. Juntos há um ano e dez meses, ambos garantem que o clima de romantismo e cumplicidade traduz o cotidiano do casal. No ar como a Francisca da novela Escrito nas Estrelas, a atriz não cansa de repetir que, ao lado do amado, tornou-se a mulher mais feliz do mundo. "Não quero compará-lo com ninguém, mas, de todos os homens que conheci, é o único que me enxergou de verdade. Ele sabe quem é a mulher que de fato luto para ser. Caminhamos juntos e nada é mais importante do que o outro e vice-versa. Não tenho amiga confidente para falar mal do meu marido, como conheço um monte que vem relatar problemas para mim. No meu caso, tenho profunda admiração e elogios para ele. Tenho certeza, é daqui para mais", derreteu-se ela, que atua em Bróder, que ganhou 3 Kikitos e tornou-se o grande vencedor do 38o Festival de Cinema de Gramado. "O filme fala sobre família e eu estou convencida de que esse ainda é o tema mais antigo da história da humanidade. É a instituição mais confiável, na qual o ser humano de fato se segura", ressaltou Cássia, logo após ganhar uma camélia de João, que conheceu no aeroporto de Brasília. "Era época do caos aéreo. A gente pode sempre tirar algo bom de coisas ruins. O avião atrasou quase quatro horas e nós começamos a conversar. Foi um acaso feliz", comemorou ele.
- O que você faz para Cássia se sentir dessa forma? João- Ela é uma mulher muito rara. Quando diz que está feliz, talvez seja por ter percebido a minha disposição em me tornar uma pessoa melhor para poder merecê-la.
Cássia- João costuma dizer que nós fomos perdoados. Cada um teve sua trajetória, com problemas, crises, o diabo a quatro. E, aos 52 anos, com a cara que tenho, sei que não sou mais um brotinho, surge a oportunidade de encontrar um homem de verdade. Não temos problemas com isso, não buscamos manter nossa relação reservada. Pelo contrário, a intenção é propagar esse amor, mostrar às pessoas que tivemos um encontro raro. É para que todos tenham esperança. Grandes relações existem, sim.
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