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Thaís de Campos educa com rigor e afeto

Na Ilha de Caras, atriz Thaís de Campos revela a fórmula que usa na criação de Carolina e Clara

Redação Publicado em 11/09/2012, às 14h23 - Atualizado em 12/09/2012, às 01h17

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As brincadeiras de Thaís com as filhas. Acima, a atriz, que festeja 30 anos atuando em novelas, sendo a mais recente Fina Estampa, exibida até março, ganha um beijo de sua caçula. - Leandro Pimentel
As brincadeiras de Thaís com as filhas. Acima, a atriz, que festeja 30 anos atuando em novelas, sendo a mais recente Fina Estampa, exibida até março, ganha um beijo de sua caçula. - Leandro Pimentel

No que se refere à maternidade, Thaís de Campos (49), que viveu a Alice de Fina Estampa, exibida até março, nunca gostou de delegar funções. “É fácil ter filho e entregá-lo para que outra pessoa cuide no dia a dia. Não consigo ser assim”, confessa, na Ilha de CARAS, ao lado de Carolina (8), do casamento de nove anos com o executivo português Paulo Bandeira (48), e Clara (14), da relação com o ex, o diretor Flávio Mendes. “Sou presente e educadora à moda antiga. Dar limites é importante. Agindo assim, na maioria das vezes você não faz o papel de boazinha, é desgastante. Mas depois tem o reconhecimento de ter dado uma base para o ser humano enfrentar o mundo e ser vencedor”, ensina a atriz.

Na maior parte do tempo, Thaís precisa ter atenção redobrada, pois não cumpre apenas o papel de mãe. Afinal, enquanto ela e as herdeiras vivem no Rio, o pai da primogênita mora em SP, e o atual marido, em Portugal, de onde ela retornou em 2008 após cerca de oito anos radicada em Lisboa. A dedicação é reconhecida pelas meninas. “Ela protege demais, às vezes, até sufoca, mas entendo. Minha mãe é o máximo. Quando tiver um filho, vou agir igual”, admite Clara. Com a filha mais velha, aliás, Thaís passa por período de aprendizado. “Estímulo sempre para que elas tenham raciocínio rápido. Clarinha, por exemplo, tem a atitude mais madura do que deveria. Acha que deve ter a mesma postura das amigas de 16, quer frequentar boates, mas ainda tem a infantilidade e a ingenuidade de quem não viveu. É difícil administrar, fazer com que entenda isso”, explica Thaís. A relação à distância que mantém com Paulo também merece cuidados. Além das constantes viagens Rio-Lisboa, ela usa a tecnologia. “A conta do telefone é sempre alta. E nos vemos através do Skype. Mas sem problemas, ele é o homem da minha vida, com quem quero repartir tudo até a velhice”, ressalta.