Após 'boom' do Sabiá, ele fala de transformações na vida e carreira
Redação Publicado em 25/01/2018, às 10h11 - Atualizado às 10h54
O ano de 2018 começou diferente e mais completo para Jonathan Azevedo (31). Por conta do estrondoso sucesso como o bandido Sabiá, de A Força do Querer, pela primeira vez o ator conseguiu reunir toda a família para as festas de fim de ano na nova casa, agora maior, na comunidade do Vidigal, Rio. “Antes não tinha condições. Era todo mundo muito distante também. Esse acontecimento ajudou a nos unir”, vibra. Adotado aos 4 meses pelo casal Sérgio Tibúrcio de Azevedo e Sildeia, ele tem nos pais o seu maior alicerce. “Meu pai representa o amor; a mãe, a fé, de acreditar. Sem eles não sou nada”, conta. De infância humilde, o primeiro presente dado aos pais nesse “boom” da novela foi uma viagem a Búzios, litoral do Rio. O próximo será a primeira reforma no apartamento deles na Cruzada São Sebastião, Leblon. Aliás, o local virou quase um ponto turístico. “A mãe conta que todo dia tem criança na porta para ver o troféu que ganhei no Faustão, de Ator Revelação”, diz.
O frisson com o papel foi tanto, que quase levou ao fim o seu namoro de três meses com a atriz, cantora e dançarina Lellêzinha (20). “Já resolvemos! Não é fácil lidar com mídia, sucesso... É tanta gente amando o casal, amando você, amando ela, uma confusão de amor que acabamos esquecendo de nós. Mas, desde que a vi pela primeira vez na TV, sou apaixonado”, declara se. Jonathan começou fazendo teatro no Grupo Nós do Morro, em 2002, e já contabiliza 14 filmes. “Tudo ocorreu no tempo certo”, avalia ele, que está gravando a série Ilha de Ferro, da Globo, ainda sem data de estreia. Depois do carnaval, o ator, que também é cantor, deixa o Melanina Carioca, grupo musical do qual participa há oito anos, e foca no Neggs, dupla com Jefferson Brasil. Ele também ganhou uma bolsa de estudos de línguas no exterior.“As provações virão, mas quero emanar amor e alegria. Ajudar a minha comunidade, meus pais, pessoas que amo e àquelas que nem conheço, mas, por terem trajetória parecida, passam a acreditar que também podem realizar seus sonhos.”
