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Diversão de Suzy Rêgo em família

Par reflete sobre os onze anos de união ao lado de seus gêmeos

CARAS Digital Publicado em 02/01/2016, às 10h04 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Suzy Rego e o amado, Fernando Vieira, relaxam em spa - Caio Guimarães
Suzy Rego e o amado, Fernando Vieira, relaxam em spa - Caio Guimarães

Liberdade e criatividade são as palavras-chave que conduzem a relação familiar do casal de atores Suzy Rêgo (48) e Fernando Vieira (53) com os herdeiros, os gêmeos Marco e Massimo (6). Em casa, todo tipo de arte é permitida, inclusive, rabiscar as paredes. “Moramos em uma casa grande internamente, mas não há uma área para as crianças. Então, transformamos a casa em um grande playground. Os meninos são muito ligados a arte. As paredes de todos os cômodos, menos a cozinha, são liberadas paraeles desenharem, e o que mais nos chama a atenção é que, a princípio, os adultos ficam horrorizados, masdepois, adoram e também querem desenhar”, destaca Fernando, ao lado da amada, durante fim de semanade descanso no Royal Palm Hotels & Resorts, em Campinas, no interior de SP.
Casados há onze anos, Suzy e Fernando, além de estarem em sintonia com os filhos, também procuram não deixar a relação cair na rotina. Mesmo com a agenda cheia — após o sucesso na global Império, ela encerrou brilhante temporada dos espetáculos Até Que o Casamento nos Separe e Valham-me Deuses, ambos com Eduardo Martini (51), enquanto ele arrasou em cena na peça Oleanna, ao lado de Luciana Fávero— o casal frisa que a maturidade, tolerância e admiração são essenciais para uma união duradoura. “Somos da escola do elogio. Estamos sempre incentivando um ao outro, enaltecendo um ao outro. E temos muito diálogo”, diz Suzy.
– Suzy, como é a rotina de vocês no tempo livre?
– Passamos o fim de semana juntos. Somos democráticos, propomos passeios em parque, visitamos atrações da cidade. Também gostamos de fazer almoço, ficar na piscina e brincar em casa. Fazemos sessão de cambalhotas na cama, cosquinha e chamegos. (risos)
– Qual de vocês é mais rígido com as crianças?
Suzy – Sou a mais linha dura. Fernando se mistura um pouco a eles, ficam os três meninos juntos. Mas comigo não tem desconto. Éuma combinação um pouco nossa também, muitas vezes ele é mais bonzinho, permissivo. É um código deles de cumplicidade.
Fernando – A educação e a disciplina são fortes. Se eles querem algo, têm de cumprir as regras, mas às vezes já cumpriram e tudo bem, não precisa ser algo extremo. Nem sempre é preciso raspar o prato até o final e comer tudo, podem comer depois. Mas eles gostam dessa atenção que damos, de mostrar que não estão largados.
– Existe fórmula para o casamento dar certo?
Suzy – O casal tem de se admirar, se desejar e estar disposto a construir essa união. Os dois precisam se conhecer, não só um ao outro, mas a vida em família, os hábitos externos, os princípios, isso é uma combinação. E conciliar tudo. Dividir espaço com outra pessoa é uma convivência elaborada. São hábitos, horários, organização, é uma logística que o casal precisa planejar. Uma das fórmulas que pode funcionar é ter essa transparência no início.
Fernando – Maturidade e tolerância você só consegue com o tempo. A gente teve a sorte de se encontrar com uma certa idade. E temos muito amor. Quando você se apaixona pela outra pessoa você tolera, ajuda, não fica cada um por si. Você constrói junto.
– Suzy, você fez uma peça sobre casamentos. Como analisa as relações atualmente?
– Às vezes, me pego surpresa com algumas relações de casais mais jovens, mas super conscientes, e de outros que apostam na relação afetiva como um aprendizado. A peça sobre o casamento faz reflexão sobre algumas picuinhas, mas há uma cena em que se fala que tudo isso faz parte do amor. Torço para que, com  humor, comédia e entretenimento, possamos contribuir com as relações.
– Acha que a famosa DR, discussão da relação, é válida?
– Temos diálogo, mas preguiça de brigar. Todo mundo tem chatice, mau humor, uma fase em que está frustrado. Mas o que queremos manter? Estamos felizes aqui e temos liberdade de falar para o outro o que incomoda.