Chiquinho Scarpa sobre seu casamento: 'Vai ser a maior festa que o Brasil já viu'

O glamour que permeia a vida do casal Chiquinho Scarpa (61) e Marlene Rito Nicolau (48) estende-se para a história recente do casal, que vive um romance digno dos antepassados do eterno playboy, descendente de um clã ítalo-brasileiro. Às vésperas de completar dois anos de namoro, eles passam os dias juntos entre declarações de amor, carinhos e presentes que inspiram qualquer casal apaixonado.

CHIQUINHO SCARPA ABRE A SUA LUXUOSA MANSÃO PARA CARAS

A cumplicidade quase adolescente do casal é visível, assim como a exuberância de seus trajes e a imponência de suas presenças. Tamanha afinidade só poderia dar em casamento, evento que já começa a ser  planejado para mobilizar a alta sociedade paulistana ainda neste ano. Na Ilha de CARAS, o par se permitiu viver momentos de descontração. “Ele fez coisas que nunca tinha visto antes. Chiquinho nem se despenteia,
mas aqui se ‘soltou’, até entrou no mar. E com roupa! Foi me arrastando para dentro”, diverte-se Marlene, a bordo de um chapéu adquirido em Capri. “Quando vi na vitrine achei lindo, mas não queria, porque era muito grande. Chiquinho insistiu que eu comprasse”, completa a empresária. O conde ainda brindou os presentes com dicas de como manter o relacionamento aceso. “Não é possível que o homem não tenha dez minutos, que seja, por dia para prestar atenção à sua mulher”, ensina o conde.

– Vocês estão às vésperas de completar 2 anos de namoro. Já pensaram como vão comemorar?

Marlene – Vamos para Punta del Este, apenas nós dois. Ficaremos sete dias. Estou esperando o Chiquinho me fazer uma surpresa maravilhosa para festejar. Sou uma princesa, quero que o homem seja romântico.

– Aliás, o dia 29, data do início do namoro, é celebrado mensalmente por vocês...

Marlene – Ele me manda rosas colombianas sempre nesse dia. Uma dúzia para minha casa e outra para o escritório. Não importa onde esteja. Se fosse hoje, ele faria as rosas chegarem aqui na Ilha.

Chiquinho – Quando soube que Marlene estava em vias de se tornar solteira, veio uma paixão fulminante. Peguei meu carro sozinho, sem seguranças e fui até a casa dela; a levei diretamente aos meus pais para comunicar que aquela seria a mãe dos meus filhos. Depois fomos jantar. Então, dia 29 de maio de 2011, à 1h36min47s, começamos a namorar.

– Ele sabe os minutos e segundos! É sempre romântico assim?

Marlene – Muito. Nosso convívio diário é algo maravilhoso. Chiquinho sempre me recebe com um sorriso e diz: ‘Você demorou.’

Chiquinho – Vejo como muitos perdem essa parte tão bonita do relacionamento, que é conquistar a mulher sempre, fazer a ‘manutenção’ do relacionamento. Não é possível que o homem não tenha dez minutos por dia para prestar atenção em sua mulher. Mesmo que o que ela esteja falando não te interesse, você tem de demonstrar algum interesse mínimo... As pessoas não investem esse tempo mínimo cuidando umas das outras e
depois passam anos a fio se lamentando sobre a separação.

– Acha que o companheirismo é a chave do sucesso no amor? 

Chiquinho– Sim. Isso e empenho. Não vejo companheirismo nos relacionamentos de hoje e não são só os jovens, não, os mais velhos também. Meus pais ficaram casados durante 74 anos e só a morte os separou. Tenho esses valores herdados deles, mas nada se faz sem esforço. Isso a educação alemã que recebi me ensinou. É ‘pão, pão, queijo, queijo’. Nada na vida vem de mão beijada.

– E os preparativos para o grande casamento?

Marlene – Ainda não tivemos tempo de iniciar os preparativos. Com certeza, a cerimônia será linda, é a concretização desse sonho.

Chiquinho – Vai ser a maior festa que o Brasil já viu.

– O que admiram no outro?

Marlene – Sempre vi o Chiquinho como o homem que se encaixava nos meus sonhos. Já era rica, bem-sucedida, mas pensava em me casar com o homem ideal. Só poderia ser ele. Cultivo esse sonho desde menina.

Chiquinho – Marlene é uma mulher extraordinária, reúne um triângulo de atributos que faz com que qualquer homem goste de ter uma mulher como ela. É excelente mãe, mulher e empresária.