CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil
Atualidades / IRMÃ DE GRETCHEN

Sula Miranda vai embora do Brasil? Cantora toma decisão após assalto

Em entrevista à CARAS Brasil, Sula Miranda desabafa sobre insegurança em São Paulo e revela se deixará o Brasil

Paulo Henrique Lima
por Paulo Henrique Lima
[email protected]

Publicado em 05/09/2024, às 13h26

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Sula Miranda teve celular de última geração roubado - Foto: AgNews
Sula Miranda teve celular de última geração roubado - Foto: AgNews

Sula Miranda (60) está extremamente descontente com a violência no Brasil. Assaltada em plena luz do dia na última segunda-feira, 2, em área nobre de São Paulo, a cantora ainda tenta se recuperar o susto que levou.

A irmã de Gretchen (65) teve um celular de última geração levado por um homem da gangue da bicicleta no bairro do Pacaembu enquanto se preparava para fotografar a apresentadora Claudete Troiano (70) antes de iniciar a gravação de uma matéria para uma emissora de TV.

Em entrevista à CARAS Brasil, a Rainha dos Caminhoneiros conta que antes mesmo de passar pela experiência de ser furtada já pensou em deixar o país. Apesar dos pontos negativos sobre a segurança na capital, a estrela diz que ama o Brasil e reconhece que o problema é um desafio para quem vive nas grandes metrópoles. 

"Eu já tive vontade de morar fora por outros motivos, confesso que nunca fui assim, nunca sofri um furto como aconteceu essa semana. Vou dizer, a gente que escolhe morar numa metrópole, numa capital como São Paulo, Rio de Janeiro e tantas outras, a gente sabe que vai ter que morar com isso, infelizmente", desabafa.

Miranda chama atenção para a onda de assaltos na capital paulista. De acordo com o Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública divulgado em julho deste ano, 15 das 50 cidades com maiores taxas de roubos de celulares ficam no estado de SP. Ao todo, 158.150 furtos foram registrados. O número de roubo ficou em 137.891 em 2023. 

"Não é questão do país, como o mundo está, a violência acontece a cada cinco minutos, em cada esquina. Então, não penso em me mudar hoje, não penso, graças a Deus, mas enfim, amo o meu país, trabalho no meu país e só mudaria, realmente, se tivesse uma outra oportunidade de vida ou de trabalho", afirma.