Co-autora de 'Flor do Caribe', Suzana Pires diz que a história de Walther Negrão tem todos os ingredientes para fazer sucesso. "É uma bela história de amor com uma boa trama"
Suzana Pires (36) está vivendo momentos de expectativa com a estreia de Flor do Caribe. Tudo porque além de atuar na história de Walther Negrão (71), que será exibida a partir dia 11 de março, na Globo, ela também estreia como co-autora de novelas. “Estou com borboletas no estômago para ver como isso vai chegar ao público”, diz. Na opinião da atriz, a novela tem todos os ingredientes para agradar e prender a atenção do público. “É uma bela história de amor, uma boa trama, com segredo, mistério, surpresa. Tem a parte da fé, a parte histórica e os personagens que se transformam através de uma redenção interna. Então, são histórias e personagens sempre muito humanos e ainda tem um ingrediente que é a aventura, o indiana Jones, tem adrenalina”, explica.
A atriz diz que não tem preferência por atuar ou escrever. “Os dois me dão muito equilíbrio... Ou desequilíbrio (risos). Vou atuar, mas é mais pra frente. Só escrevi pra mim mesma no teatro, em televisão vai ser a primeira vez, mas vamos lá. Entrei porque gosto de desafios e de estar apaixonada pelo que faço. Não quero nunca parar com as duas coisas, as duas vão me dar estabilidade”, analisa ela, que entrará na trama na pele da detetive particular Laura Peçanha.
A vida de Suzana está corrida, mas ela otimiza o tempo para dar conta de tudo. “Sobra tempo para namorar, curtir um pouco de tudo. Claro que é um tempo bem mais preciso”. Há oito meses namorando Diogo Sacco (30), com quem já está morando, ela descarta a possibilidade de oficializar a união no momento. “Casar ainda não, mas moro junto e estamos ótimos, ele é bem mais calmo que eu e adora essa agitação”, revela.
Suzana está mais magra, depois de ter engordado sete quilos, no ano passado, para fazer o filme Ana Terra, e depois, a minissérie Gabriela. “Agora voltei ao normal”, diz. Para manter a forma, a atriz e escritora tem malhado três vezes por semana, nem que seja meia hora, uma hora no máximo. “Não passa disso porque não dá tempo. Faço desde os 15 anos, é o que me regula muito, para manter um humor frequente, estar com a cabeça arejada. Faço musculação e uma corridinha”, conta.