CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil

Perfeita simetria de Juliana Paes na vida pessoal e na carreira

Em mostra de décor, a estrela de 'Gabriela', Juliana Paes, fala à CARAS sobre casamento, maternidade, amor, sucesso e sensualidade

Redação Publicado em 20/06/2012, às 21h25 - Atualizado às 22h16

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
A musa se encanta com o espaço Casa do Jatobá. A atriz se surpreende com a expectativa em torno do remake da trama global baseada na obra do saudoso Jorge Amado. - Marcela Beltrão/Milenar
A musa se encanta com o espaço Casa do Jatobá. A atriz se surpreende com a expectativa em torno do remake da trama global baseada na obra do saudoso Jorge Amado. - Marcela Beltrão/Milenar

O equilíbrio. É isso o que a musa Juliana Paes (33) busca na vida profissional, pessoal e até mesmo na decoração, uma de suas paixões. A atriz, que comprou uma nova mansão na Barra da Tijuca, mesmo bairro onde mora atualmente, no Rio, aproveitou folga das gravações do remake da novela Gabriela, em que vive a personagem título e que estreou na segunda-feira, para viajar à capital paulista e conferir o espaço Casa do Jatobá, criado por sua amiga e arquiteta Débora Aguiar (42) para a Casa Cor SP. “Gosto do rústico ao moderno. E adoro pares: se tem duas coisas desse lado, tem de ter duas do outro. Parece que a simetria do ambiente ajuda a me organizar mentalmente de alguma maneira”, avalia.

Mãe de Pedro (1 ano e 6 meses), da união de três anos e meio com o empresário de marketing esportivo Carlos Eduardo Baptista (33), a estrela — no auge da boa forma, com 58kg em 1,70m e invejável cintura de 68cm — falou com exclusividade à CARAS sobre a casa nova, carreira, cenas de nudez, maternidade e amor.

– O que achou do espaço?

– Amei, sou suspeita para falar da Débora, sou sua fã. Sempre que folheava revistas de decoração, pensava: ‘Gostei tanto disso.’ E quando ia olhar, era dela. Até que, em 2009, fui fazer a casa em que moro e a chamei para decorá-la. Agora vou me mudar e ela vai fazer de novo. Não a troco por nada.

– Quando vocês se mudam?

– Só Deus sabe. A Débora ainda está me passando os projetos, orçamento, está naquela fase inicial, antes de começar o processo mais difícil, que é a obra, a parte de enlouquecer. (risos)

– Qual é a parte da casa em que você mais gosta de ficar?

– Na cozinha, não só para fazer comida, mas porque é o ambiente onde a comunicação é maior e onde mais gosto de trocar ideia com a galera lá de casa. Adoro ficar conversando com a cozinheira, a babá, o motorista enquanto o Pedro faz bagunça. São momentos gostosos. 

– Como é a decoração do quarto do Pedro?

– É ainda um quarto de bebê, em tons de areia, verde pistache e branco. Bem suave. Na próxima casa, já estou pensando em ir para uma decoração mais de menininho. De repente, uma que tenha a ver com carrinhos ou, então, com instrumentos musicais. Pedro pega a guitarra e dança muito, rebola. Ele ama música.

– Como é a Juliana mãe?

– A gente muda, nossas prioridades são outras. Agora tudo é o Pedro, meu tempo tem de sobrar para ele. E até mesmo o fato de me policiar, para não falar palavrão, não gritar tanto. Acho que meu filho merece ter uma mãe e um pai incríveis. Então, busco ser sempre melhor.

– E seu marido como pai?

– A presença dele é fundamental, principalmente nos primeiros meses, que são barra pesada. Ter alguém que ajude é gratificante, faz toda a diferença. Filho é nitroglicerina pura para o casamento. Ou ela te detona ou te impulsiona e joga para o céu. Graças a Deus, Dudu se mostrou um superpai. Meu marido acordava de madrugada mais vezes que eu para ver o Pedro. Creio que o amor está diretamente ligado à admiração, e nesse aspecto passei a amar meu marido ainda mais depois do Pedro.

– Considera Gabriela o auge da sua carreira até agora?

– Não sei, o ápice pode pressupor uma curva descendente. Tenho carinho por todos os meus papéis. A Maya, de Caminho das Índias, me marcou. Estou em uma fase superespecial, me surpreendeu a expectativa que Gabriela causou. Sabia que tinha sido um sucesso, mas nunca achei que o remake fosse causar tanto alvoroço. Às vezes penso: ‘Gente, calma. É muita pressão. É só uma novela.’ (risos) É o momento mais feliz da minha vida até agora, por causa do Pedro.

– As cenas de sexo são as primeiras de sua carreira. Foi difícil para você gravá-las?

– Não. Imaginei que teria de ficar nua e pedi que ficasse no set somente quem fosse realmente necessário, mas foi tranquilo. E Gabriela tem uma sensualidade natural, espontânea, o que permitiu me despir da vaidade.

– Planeja mais filhos?

– Quero mais um. Só não pode demorar, não quero intervalo grande entre um e outro. Fui muito feliz com meus irmãos: Rosana, com 32, Mariana, com 26, e Júnior, com 25. Somos amigos, confidentes... Pedro merece ter um irmão ou irmã.