O noivado de Daniela Escobar e Marcelo Woellner em Istambul

Há quem não acredite em amor à primeira vista. E Daniela Escobar (40) era uma delas: "Sou uma pessoa cética de maneira geral." Mas isso mudou quando ela encontrou o empresário Marcelo Woellner (40). A maior prova é que, cerca de três meses depois, selaram o compromisso com uma tradicional cerimônia de noivado em Istambul, Turquia. "Estamos em momentos muito especiais. Foi um grande amor que bateu", afirma Marcelo, que se vestiu de sultão enquanto a atriz usou roupas da sultana, a esposa preferida do soberano. Na festa, com danças típicas e apresentações de odaliscas, os noivos tiveram a palma das mãos pintada com símbolos folclóricos. "O Marcelo foi meu presente divino", diz a atriz, impressionada com os fatos que transformaram sua vida. Daniela lembra com exatidão do momento crucial. Em março, comprou um colar com a expressão 'alma gêmea' em hebraico. "Estava em casa, sozinha, pensando na vida, conversando comigo mesma e falei: 'que ele me traga minha alma gêmea e, se não for para ser alguém parecido comigo, que não venha. Não quero mais ninguém, não faço questão''', assegura ela, que em junho, no casamento de uma prima, em Curitiba, reencontrou Marcelo. Os dois já haviam se conhecido meses antes na capital paranaense, trocaram alguns e-mails, mas não tinham tido a oportunidade de ter uma conversa mais longa frente à frente. A oportunidade surgiu no casamento. Daquele momento em diante, a rotina de ambos mudou de maneira tão rápida e surpreendente que somente o amor pode explicar. "Aconteceram coisas que me impressionaram. Não suporto gente mal-humorada. Marcelo só me faz sorrir. E somos muito parecidos na maneira de pensar e de ver a vida. Temos paixão por viajar e conhecer culturas, por exemplo", explica ela. Desde o reencontro, Daniela, que vive em Los Angeles, e Marcelo, que mora em Curitiba, se viram todos os fins de semana. E, no início de agosto, ele surpreendeu a amada com uma aliança de noivado Bvlgari, de ouro branco. "Combinei com o André, filho dela, que ele me ajudaria. Fizemos um jantar e, no meio da noite, ele foi buscar a sacola e me entregou. Nesse momento, pedi sua mão. Foi muito bonito", lembra Marcelo, comovendo Daniela, que recordou o começo de tudo. "Botei aquele colar no pescoço e fui atendida", garante ela.