Janine Borba traduz no lar sua simplicidade chique
Jornalista da Record abre seu dúplex e, decidida, afirma que pode vir a ser uma feliz mãe solteira
Redação Publicado em 02/11/2009, às 01h13 - Atualizado em 07/05/2012, às 23h32
Nascida na bonita capital de Santa Catarina, Florianópolis, Janine Borba (41) hoje se diz paulistana de coração. Aos 21 anos, a bela morena deixou sua cidade natal para estudar jornalismo em São Paulo. Foi repórter de rádio, de importantes telejornais e passou por emissoras de peso, como a Band e a Globo. Há cinco anos na Record, e com contrato renovado por mais quatro, ela brilha há dois anos como apresentadora e repórter no Domingo Espetacular, com Fabiana Scaranzi (44) e Paulo Henrique Amorim (67). "O programa traz temas atuais, interessantes, uma delícia de fazer", conta ela, que recebeu CARAS em seu dúplex, na capital paulista, e falou sobre a estreia de um novo programa, a construção da casa de seus sonhos, o amor por seus dois labradores e o desejo de ser mãe.
- Do que sente falta da Florianópolis, onde cresceu?
- Eu era a típica garota de praia. Lá tenho meus amigos de infância, família. Mas minha vida é aqui, e é difícil vê-la em outro lugar.
- Como é a sua rotina?
- Dedico ao Domingo Espetacular normalmente cinco dias da semana, para reunião de pauta, gravação de chamadas e matérias e a apresentação, ao vivo, no domingo. O processo é longo, pois as reportagens são mais elaboradas.
- Você tem uma trajetória importante como repórter. É diferente de apresentar?
- Adoro apresentar e já tinha feito antes. Mas estar na rua me encanta. Tanto que uma condição para estar no programa foi que eu fizesse também reportagens, o que a Record achou um pedido legítimo e me atendeu, feliz.
- Já havia trabalhado com Fabiana e Paulo Henrique?
- Trabalhei com Paulo no Tudo a Ver. Excelente pessoa, muito competente. Com Fabiana ainda não tinha trabalhado, mas fomos colegas de corredores das emissoras. Somos uma ótima equipe.
- O que a deixa contente?
- Passar tempo com meus cachorros, Serena e Juca. Comprei este apartamento espaçoso pensando neles. Juca foi adotado. Eu o encontrei abandonado há três anos, fraco e doente. Não tive dúvida, levei para casa. Já Serena está comigo desde sempre. É carinhosa e calma. Uma vez por semana, participa de um grupo de terapia para crianças com deficiência mental.
- Você parece ser tranquila. Gosta de ficar sozinha?
- Na verdade, 'engano' um pouco. Claro que preciso dos meus momentos, mas adoro receber os amigos. Sempre tem gente aqui.
- Quem decorou sua casa?
- Sempre gostei de decoração e quando era jovem até cogitei estudar arquitetura. Escolhi tudo aqui. Também trago coisas de viagens. Gosto mais de comprar coisas para a casa do que para mim.
- É a casa dos seus sonhos?
- Este apartamento tem um significado importante. Escolhi, comprei e o arrumei após me separar, em 2006. Mas sou louca por casas. Estou reformando quase que completamente uma linda, no Pacaembu, aqui na região oeste. Estará pronta no final de 2010.
- Você pensa em ter filhos?
- É um desejo grande e antigo. Independentemente de estar casada ou namorando alguém, e estou agora, é algo que quero muito. Há algum tempo, congelei meus óvulos para poder realizar esse sonho. Coincidentemente, fiz uma matéria sobre o assunto, e fiquei surpresa ao saber que apenas mil mulheres em todo o Brasil fizeram o mesmo. Talvez seja um tabu, mas quero ser mãe e não tenho problema algum em falar sobre isto.
- E os planos profissionais?
- Estamos estudando o formato de um programa semanal na Record News. Será um programa de entrevistas, mas queremos algo diferente, um 'algo a mais'. O projeto deve ser concretizado logo. Estou animada. Mas, agora, férias.
- Para onde vai?
- Nova York, como faço todos os anos. Passarei duas semanas lá. Tenho muitos amigos na cidade e a adoro. Aproveito para fazer compras, ir a restaurantes, passear pelas ruas, pelo Central Park... É ótimo para recarregar as energias.