Desde que Maria e Laura chegaram à sua vida, Glória Maria só pensa nas pequenas e os contos de fadas se tornaram seus livros de cabeceira
Desde que
Maria, de 2 anos e 3 meses, e
Laura, 1 ano e 3 meses, chegaram à sua vida,
Glória Maria só pensa nas pequenas. Voltando à televisão, no
Globo Repórter, depois de um período sabático de dois anos, a jornalista, que agora é também mãe
"24 horas por dia", como ela gosta de dizer, não consegue terminar de escrever livro sobre o caminho do voluntariado que percorreu durante dois anos - desde 2007, quando entregou seu posto de apresentadora do
FantásticoContos de fada: leitura de Glória Maria, depois de 30 anos trabalhando em ritmo intenso.
"O livro, por enquanto, está parado. Minha ideia era ter entregue o livro no final do ano, mas, por conta das meninas, tive que adiar. Agora só estou lendo livro infantil", brincou Glória em conversa com o
Portal CARAS.
Apesar de estar de volta à redação desde janeiro, a maior preocupação da jornalista é ter uma carga de trabalho mais flexível para que continue tendo tempo para as filhas. Ela, que faz questão de participar de todos os momentos das pequenas, mudou o foco e agora tem Maria e Laura como prioridades.
"Agora só estou envolvida em contos de fadas, como os da Cinderela e da Branca de Neve. São esses livros e tia Xuxa o tempo todo", revelou ela.
Mas a ideia de Glória é parar em algum momento para terminar o livro.
"Quero dar uma parada para terminar. Ele está quase pronto. Mas as meninas mudaram tudo. Eu preciso cuidar delas. Não posso ficar sentada para escrever um livro agora. E, graças a Deus, a editora, a Nova Fronteira, entendeu isso e me deu um prazo maior", contou.
O período sabático acordado entre a jornalista e a Rede Globo foi de extrema importância, revelou Glória.
"Durante esses dois anos, fiz o que tinha planejado fazer: viajei para a África e para a Índia para trabalhar como voluntária, escrevi o meu livro e todo esse caminho com o voluntariado acabou na adoção das minhas filhas", contou a jornalista que, depois de conviver e ajudar crianças africanas e indianas, desembarcou em Salvador, na Bahia, onde terminou de escrever seu livro.