“Vamos sair pela cidade/ Cada um com cada qual/ São só três dias/ De felicidade/ Vamos, porque hoje/ É carnaval.” Vinicius de Moraes (1913-1980), poeta, compositor e diplomata carioca, na canção São Só Três Dias.
“Bem-aventurados os que fazem o carnaval, os que não fogem nem se recolhem, mas enfrentam as noites bárbaras e acesas, bem-aventurados os gladiadores e Césares e chiquitas e baianas, e que a vida depois lhes seja leve na volta do sonho em que se esbaldam!”
Rubem Braga (1913-1990), escritor capixaba que é considerado um dos maiores cronistas brasileiros.
“O carnaval é uma embriaguez de alegria.”
João do Rio (1881-1921), escritor carioca.
“Consciência é apenas o nome que a covardia rabisca em seu próprio escudo ao fugir da batalha.”
Oscar Wilde (1854-1900), escritor, poeta e dramaturgo irlandês.
“Algumas pessoas foram consideradas corajosas porque tiveram medo de fugir.”
Thomas Fuller (1654-1734), médico e escritor inglês, autor de O Estado Sagrado e o Estado Profano.
“A curiosidade é uma planta delicada que, além de estímulo, precisa de liberdade.”
Albert Einstein (1879-1955), físico alemão naturalizado norte-americano.
“A inovação distingue um líder de um seguidor.”
Steve Jobs (1955-2011), empresário norte-americano, fundador da Apple Inc., no livro Steve Jobs em 250 Frases (Best Business).
“Os loucos velhos são mais loucos que os novos.”
François Poitou, duque de La Rochefoucauld (1613-1680), escritor e aforista francês.
“É preciso algo que nos preocupe/ Para acabar com a monotonia.”
Mário Quintana (1906-1994), jornalista, poeta e tradutor gaúcho.
“Os ministérios se compõem de dois grupos. Um formado por gente incapaz, e outro por gente capaz de tudo.”
Getúlio Vargas (1883-1954), político gaúcho que foi presidente do Brasil, citado por Roberto Campos (1917-2001), no artigo Saudades de Merquior (1995).
“Na política dominam as más paixões; ali lutase pela avidez do ganho ou pelo gozo da vaidade; ali há a postergação dos princípios e o desprezo dos sentimentos; ali há a abdicação de tudo o que o homem tem na alma de nobre, de generoso, de grande, de racional e de justo.”
Eça de Queiroz (1845-1900), escritor português.
“Que funda vergonha, frequentemente, ser homem, irmão de abutres, búfalos, raposas e porcos.”
Christian Morgenstern (1871-1914), escritor alemão.
“Homens há que são honrados porque lhes falta ocasião e talentos para serem velhacos.”
Marquês de Maricá (1773-1848), político carioca.
“A precipitação é o grande mal dos ávidos. Nunca se deve comer a merenda antes do recreio.”
Stanislaw Ponte Preta (1923-1968), escritor carioca.
“Considero qualquer expectativa de aumento considerável na felicidade humana por meio de meras mudanças nas circunstâncias externas, desacompanhadas de mudanças nos estados dos desejos, como desprovida de esperança.”
John Stuart Mill (1806-1873), economista e filósofo inglês.
“Sou um poeta/ um grito unânime/ Sou um coágulo de sonhos.”
Giuseppe Ungaretti (1888-1970), escritor italiano.
“O que possa ser pago não tem valor nenhum. Eis o credo que eu estampo na cara dos espíritos mercantis.”
Friedrich Nietzsche (1844-1900), filósofo, escritor e poeta alemão.