Atores de ‘Amor à Vida’ contam o que já fizeram por amor

Amor à Vida estreia nesta segunda-feira, 20, levando para a telinha várias formas de amor: entre pais e filhos, entre amigos, pessoas do mesmo sexo, de religiões e classes sociais diferentes. A protagonista Paloma (Paolla Oliveira), por exemplo, enfrenta a família para viver seu romance com Ninho (Juliano Cazarré), considerado um péssimo partido por sua família rica e poderosa. Já a médica Glauce (Leona Cavalli) vive um conflito profissional ético em nome do amor por Bruno (Malvino Salvador). A trama de Walcyr Carrasco é cheia de dramas.

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Em clima de estreia, a CARAS Online perguntou aos atores da novela o que eles já fizeram ou fariam em nome do amor.

Paolla Oliveira (Paloma) - Não fiz muita loucura, não. Eu sou tranquila. Minha vida é mais calma, menos impulsiva que a Paloma. Ela juntou o útil ao agradável, ela encontrou alguém que inspirava ela e resolveu fazer uma loucura.

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Leona Cavalli (Glauce) - O que vale mesmo é ter grandes amores. Eu não sei se eu faria isso que ela fez, mas o amor sempre vale a pena. Acho mesmo que o amor é a coisa mais importante do mundo. Já viajei de um país a outro por amor, já mudei de cidade por amor, já fiz coisas, mas nada que fosse contra os meus princípios humanos.

Tatá Werneck (Valdirene) - Uma loucura eu fiz pelo meu atual namorado (Felipe Gutnik). Quando a gente estava morando separado, várias vezes eu pegava um avião para ficar meia hora no Rio de Janeiro e voltar para São Paulo.

Caio Castro (Michel) - Por amor acho que tudo vale. É subjetivo... acho que tudo vale.

Márcio Garcia (Guto) - Por amor a gente faz qualquer coisa, você faz tudo. É difícil medir esforço quando você ama, seja para cuidar de alguém que você ama, de uma coisa que você ama. Acho que o amor é a coisa mais forte que um ser humano pode sentir. O amor de pai acho que é o maior de todos, aquele que você literalmente se joga na frente no tiro para proteger o seu filho.

Nathália Rodrigues (Elenice) - Adotei um cachorro. Encontrei ela, que chama Estela, em um farol com um cara que estava fazendo malabarismo. Eu dei R$ 50,00 e ele me doou. Ela ficou internada por um tempo, porque estava doentinha, e hoje ela é meu grande amor. Já estamos juntas as seis meses.

Luís Melo (Atílio) - A gente sempre vive fazendo loucuras de amor na nossa profissão. Cada trabalho é um ato suicida, uma loucura. Mas tudo é permeado pelo amor.

Paula Braum (Rebeca) - A gente faz tanta coisa por amor todo dia, a gente vive por amor: acorda, constrói uma família, trabalha... tudo é por amor, senão perde o sentido, amor é o sentido de tudo.

Mohamed Harfouch (Pérsio) - Muitas vezes eu pensei em desistir da minha carreira e continuei em nome do amor que eu tenho por ela e pela minha profissão. E acho que viver é um ator de amor, com todos os desafios e todas as dificuldades, eu tenho uma paixão pela vida realmente.

Julio Rocha (Jacques) - O mundo desperta muito todos os nossos desejos, permanecer de acordo com a sua essência, com teus objetivos e blindando aquilo que você acredita, não deixa de ser uma loucura. Dentro disso, eu faria tudo que fosse possível pelo amor, sem desrespeitar ninguém.

Emílio Orciollo Neto (Murilo) - Por amor a gente é capaz de tudo, de amar intensamente. O limite é não se machucar e não machucar sua parceira. Ser coerente.

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