Dois dias antes de sua morte, a rainha Elizabeth II fez sua última anotação no diário e a mensagem tinha apenas 5 palavras
A rainha Elizabeth II faleceu em setembro de 2002 aos 96 anos e deixou uma última anotação em seu diário pessoal. De acordo com o biógrafo da realeza Robert Hardman, ela escreveu uma mensagem apenas dois dias antes de sua morte e o recado tinha 5 palavras.
No livro Charles III: New King, New Court, The Inside Story, o biógrafo contou que, no dia 6 de setembro de 2022, a rainha estava no Castelo de Balmoral e decidiu escrever em seu diário, que ela manteve ao longo de todo o seu reinado. “Seu último registro foi tão factual e prático como sempre”, disse o especialista. Na mensagem, ela apenas disse: “Edward came to see me” - que significa “Edward veio me ver”. Sir Edward Young era o secretário particular dela e foi até lá para ajudá-la a recepcionar a primeira-ministra Liz Truss.
O especialista ainda contou que o diário da rainha Elizabeth II não era algo sobre os sentimentos dela. Ela usava o diário como um registro do seu dia a dia de forma prática, como se já pensasse que o caderno seria usado por historiadores no futuro para saber como foi o seu reinado e sua vida. Fontes dizem que os diários dela era escritos com caneta-tinteiro e numerados com algarismos romanos, e ela sempre escrevia no caderno em sua escrivaninha.
A Rainha Elizabeth II (1926-2022) teria passado o último ano de sua vida enfrentando um câncer nos ossos, de acordo com o ex-primeiro-ministro do Reino Unido Boris Johnson em sua nova autobiografia, Unleashed. Em trechos revelados pelo Daily Mail, ele contou detalhes sobre o diagnóstico.
"Eu já sabia há um ano ou mais [antes da morte da rainha] que ela tinha um tipo de câncer ósseo, e os médicos dela estavam preocupados com a possibilidade de um agravamento rápido", disse ele.
Segundo Boris, seu último encontro com a monarca aconteceu dois dias antes da morte dela. "Elizabeth parecia pálida e curvada e tinha hematomas nas mãos e punhos, provavelmente por causa das injeções e acessos. Sua mente não foi afetada pela doença", declarou.
"Mas a mente dela - como o príncipe Edward também havia dito - estava completamente intacta por causa da doença, e de vez em quanto, em nossa conversa, ela ainda exibia aquele grande sorriso branco em sua beleza repentina e animadora", complementou.
Vale lembrar que o ex-primeiro ministro não é o primeiro a dizer que a rainha teve câncer. Gyles Brandreth, um dos grandes amigos do príncipe Philip, revelou em seu livro Elizabeth - An Intimate Portrait (Um Retrato Íntimo, em tradução livre) que a rainha enfrentou um tipo raro de câncer na medula óssea. Com informações do portal Hugo Gloss.
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