Olimpíadas 2024

Nas Olimpíadas, Céline Dion cumpre promessa feita após diagnóstico de doença autoimune

Depois de dois anos afastada dos palcos, Céline Dion brilhou na abertura dos Jogos de Paris cantando L'Hymme À L'Amour de Edith Piaf

Lívia Maria

por Lívia Maria

lmsantos_colab@perfilbr.com.br

Publicado em 26/07/2024, às 20h20

Céline Dion - Foto: Reprodução/Instagram

No documentário I Am: Céline Diona cantora fez uma promessa para si mesma, a de que iria voltar aos palcos se precisasse se apresentar novamente. A declaração veio após a estrela revelar ao mundo o diagnóstico de uma doença autoimune, conhecida como Síndrome da Pessoa Rígida. 

Em seguida à promessa, aconteceu a apresentação da cantora durante a abertura das Olimpíadas em Paris, que marcou o primeiro show da artista após dois anos, o que parece um cumprimento da própria palavra.

Céline se apresentou com L'Hymme À L'Amour, originalmente interpretada por Edith Piaf, e foi ovacionada pelo público. O local escolhido para o grande ato da cantora foram os pés da Torre Eiffel, após a tradicional passagem da tocha olímpica. Assim como Lady Gaga, a artista era cotada como uma das atrações do evento. 

Céline Dion revela diagnóstico ao mundo

Recentemente, a cantora chocou o mundo com o seu documentário I Am: Céline Dion. Na produção, a artista se abriu sobre com a Síndrome da Pessoa Rígida tem afetado a sua vida pessoal e a sua performance nos palcos.

Embora tenha recebido uma resposta para a condição em 2022, a cantora revelou que suspeitava de algo errado desde 2008, quando teve os primeiros sintomas: espasmos musculares.

"Me parte o coração é saber que ela sempre foi disciplinada e trabalhou duro", disse a irmã da cantora, Claudette, em entrevista a imprensa canadense. A empresária se tornou uma porta-voz de Céline após o diagnóstico. 

A doença é rara e se caracteriza pelo afetamento do sistema nervoso. Durante uma crise, pacientes como Celine fica com o corpo completamente rígido. Por causa disso, a cantora cancelou sua turnê mundial, sem uma previsão exata de quando voltaria

"Cheguei ao ponto de não conseguir andar, perdia o equilíbrio. Muita dor. Consigo usar minha voz ainda e sinto muita falta das músicas, das pessoas, como sinto falta delas", declarou ela no documentário. 

Lívia Maria

Lívia Maria é parte da equipe de redação da CARAS. Estudante do quarto ano de jornalismo da Faculdade Cásper Líbero, já passou também pela equipe da Quem. Apaixonada por cultura pop, mundo geek e música, em especial k-pop, escreve sobre a vida das celebridades.

olimpíadas Céline Dion síndrome da pessoa rígida

Leia também

Pais de seis, Leticia e Juliano Cazarré ganham vale night no Rock in Rio

Preta Gil curte o Rock In Rio de máscara e comenta sobre sua saúde

Marcela Mc Gowan aposta que Gizelly Bicalho entrará em A Fazenda 16: ‘Entrega tudo'

Mãe de Raquel Brito defende estratégia da filha em A Fazenda 16: 'Menos falante'

Jennifer Lopez quer se vingar de Ben Affleck expondo ‘decepções na cama’

Grávida, Iza exibe barrigão e manda recado para filha antes de show