Saúde

Colin Farrell abre o jogo sobre raro distúrbio neurogenético do filho

O ator Colin Farrell abriu uma fundação para ajudar pessoas que têm uma deficiência, assim como seu filho, James, de 20 anos

Daniela Santos

por Daniela Santos

dsantos_colab@caras.com.br

Publicado em 07/08/2024, às 18h58

Colin Farrell - Foto: Getty Images

Discreto sobre sua vida pessoal, Colin Farrell decidiu falar sobre seu filho, James, de 20 anos, diagnosticado há 17 anos com a síndrome de Angelman, um raro distúrbio neurogenético. O jovem não fala, tem atrasos no desenvolvimento e tem equilíbrio prejudicado.

O ator falou pela primeira vez sobre as dificuldades na criação do herdeiro em entrevista a People. "Falo com James como se ele tivesse 20 anos e tivesse fluência perfeita com a língua inglesa e capacidade cognitiva apropriada para sua idade. Mas não consigo discernir uma resposta específica dele ou se está confortável. Tenho que tomar uma decisão com base no que conheço do espírito de James, que tipo de jovem ele é e a bondade que ele tem no coração", contou ele. 

Farell também falou sobre como é a rotina com o filho e como ele consegue se virar. "[Ele tem] repetições e andar espasmódico. [...] Mas ele consegue se alimentar lindamente. Tenho orgulho dele todos os dias porque eu, simplesmente, acho que ele é mágico", ressaltou.

Dezessete anos após o filho ser diagnosticado com uma síndrome rara, Colin Farrell resolveu abrir uma fundação para fornecer suporte a crianças com deficiências intelectuais por meio de educação e assistência.

"Há anos queria fazer algo no sentido de proporcionar maiores oportunidades para famílias que têm uma criança com necessidades especiais, para que recebam o apoio que merecem em todas as áreas da vida", revelou o astro.

Michelle Loreto lembra diagnóstico de doença

A jornalista da Globo Michelle Loreto usou seu perfil no Instagram para falar sobre sua saúde. Ela relembrou que foi diagnosticada com uma doença autoimune e crônica, que não tem cura: a dermatite atópica. 

"Você já ouviu falar? Dá muita coceira, vermelhidão, deixa a pele ressecada, grossa. Imagina que sua pele é um muro de tijolo e entre os tijolos tem o rejunte, a proteção para não deixar nada passar... Só que, quem tem a dermatite atópica, tem esse muro sem rejunte em vários lugares. Ou seja: tem uma pele mais exposta, e com menos proteção. Em mim apareceu quando eu tinha 3 anos, na infância, assim como acontece com 80% das pessoas que têm dermatite atópica. Meus pais demoraram para ter o diagnóstico certo [...]", disse ela em um trecho. Confira a publicação completa!

Daniela Santos

Daniela Santos é repórter do site CARAS. Formada em jornalismo pela FIAM FAAM, atua na área de celebridades e TV desde 2018

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