A estratégia para dobrar a relutância inicial da jornalista
Com seis meses de casados, o ator Jorge Pontual (45) e a jornalista Fran Zanon (32) mantêm o clima de lua de mel. Na Ilha de CARAS, asseguraram que o cotidiano deles não se alterou após oficializarem o namoro de dois anos e três meses. “Queríamos confraternizar com a família e os amigos. Já morávamos juntos há um ano, então, nosso dia a dia é o mesmo”, garantiu ele. De férias da TV desde o fim de Máscaras, em outubro, Jorge desenvolve outros projetos. Além de captar recursos para uma série, realiza a pré-produção de um curta, em que atua, e de um documentário, sua primeira experiência como diretor, sobre o qual mantém segredo sobre o tema.
– O que você encontrou na Fran para oficializar pela primeira vez uma relação?
Jorge – Tudo acontece na hora certa. Realmente, ela foi uma pessoa diferente que eu conheci. Estou casado porque vejo nela qualidades como ser ótima mãe.
Fran – Para quem é mãe, a primeira coisa que se deseja em um homem é que ele goste de criança e que tenha afinidade com ela. Eu já tenho uma filha, Valentina, de 5 anos. E Jorge desde o início foi superparticipativo. Então, isso ajudou a desenvolver todo o resto.
– Planejam um filho juntos?
Jorge – A princípio, queremos e já falamos sobre isso. Se bem que hoje tenho dois filhos: o meu, Felipe (de 25 anos), e a dela, que no dia a dia trato como se fosse minha. Então, exerço algo diferente, pois Felipe morava em São Paulo e eu não estava lá sempre.
Fran – Vai acontecer no futuro. Queremos curtir essa fase de recém-casados e estabilizar mais a vida profissional. No fim de 2012, saí da Record. Amo trabalhar com moda e desenvolvo o projeto de um programa com uma amiga que é stylist. E escrevo sobre o mundo fashion no blog Eu Tenho Visto.
– E o Jorge é romântico?
Fran – Quando quer... Nas datas especiais, como o dia em que começamos a namorar. Ele tem certa dificuldade de mostrar o sentimento, é um cara mais fechado.
– Foi você que o paquerou?
Fran – Não sou mulher disso. E nessa época ele não estava nada reservado. (risos) Sou da teoria de que o homem é quem deve tomar a iniciativa.
Jorge – Nesse caso podem até me rotular como machista, mas a paquera tem que partir do homem. Não me interesso por uma mulher que dê o primeiro passo.
Fran – Acho que foi até por isso que ele se apaixonou por mim. Quando você tem uma filha pequena, precisa agir com mais cautela. Você nunca sabe a real intenção do sujeito. Então, Jorge
foi aos poucos conquistando a Valentina e a mim também.