Procurada pela CARAS Brasil, Sula Miranda se pronunciou sobre recuperação de Gretchen após cirurgia para retirada do útero
Publicado em 21/02/2024, às 15h00 - Atualizado em 22/02/2024, às 10h27
Sula Miranda (60) atualizou o estado de Gretchen (64) após a eterna rainha do rebolado passar por uma cirurgia delicada de retirada do útero na última terça-feira, 20. Procurada pela CARAS Brasil, a cantora garantiu que a irmã já está se recuperando com o devido auxílio médico.
"Gretchen esta ótima, já está em plena recuperação. Tudo ocorreu bem. Como sempre, ela é uma fênix e supera cada situação que lhe é apresentada", disse a musa dos caminhoneiros, celebrando a boa recuperação da mãe de Thammy Miranda.
Diagnosticada com adenomiose, a artista precisou realizar o procedimento de retirada do útero após passar por tratamentos. Ela já havia afirmando que se tratava de uma 'adenomiose benigna' e estava feliz por ter a oportunidade de se cuidar da maneira correta.
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"Não é uma cirurgia agradável, é de útero, delicada... sei que vai dar tudo certo... estou bem, confiante e incentivando sempre as mulheres se cuidarem, se cuidem, é muito importante... fiz todos os tratamentos, é uma adenomiose benigna, estou feliz em poder me cuidar para que não aconteçam coisas ruins", disse ela em sua rede social.
Em seguida, ela aproveitou o momento de interação com os fãs para rebater um comentário maldoso, que dava a entender que a cirurgia poderia ser mais uma voltada para a estética, o que deixou a famosa irritada. Em uma nova postagem, a artista detonou a postura da mulher.
"Ridículo. Idiota. Burro! Nenhuma mulher tira o útero por hobby. Você está louco é?", iniciou a cantora na legenda da publicação. Em seguida, ela reforçou a gravidade do diagnóstico: "Adenomiose não é brincadeira. Você deveria ser cancelado por isso", concluiu.
MAS, AFINAL, O QUE É ADENOMIOSE?
Adenomiose se trata de uma infiltração do endométrio, localizado na camada interna do útero. Conforme especialistas, a doeça é muito comum entre pessoas de 40 a 50 anos e atinge 31% e 61% das mulheres. No entanto, o problema também pode atingir jovens através de sangramento uterino anormal e dismenorreia (as famosas cólicas antes do período menstrual).