Paulo Vieira desabafa após receber mensagens ofensivas nas redes sociais: 'O que eu tenho é advogado'
O apresentador e humorista Paulo Vieira (30) revelou que sofreu ataques racistas nas redes sociais. O artista mostrou alguns comentários maldosos que costuma receber e revelou que sua família e equipe também são alvos das ofensas.
"São centenas de comentários assim. Fora as ligações pra mim, pra minha equipe, minha família… Podem printar e me mandar os casos mais absurdos que o que eu tenho é advogado", disse ele.
Então, o artista garantiu que não se abalou com os comentários. "Sei que isso é só reação ao poder incontestável do humor. Tô forte e cada vez mais certo do meu papel", disse ele ao expor as mensagens racistas.
são centenas de comentários assim
— PAULO VIEIRA (@PauloVieiraReal) December 29, 2022
fora as ligações pra mim, pra minha equipe, minha família…
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Em gravação do programa Avisa Lá Que Eu Vou, do GNT, o apresentador e humorista Paulo Vieira (30) teve a experiência de entrevistar um fantasma junto com os Caça-Fantasmas em um casarão. Ele impressionou ao contar como tudo aconteceu. “Gente de Deus, hoje eu entrevistei um fantasma. Vim pra Minas entrevistar os Caça-Fantasma Mineiros, que eu chamei de Os Caça-Sambração. E tivemos a brilhante ideia de ir caçar num casarão colonial. Aí a gente ligou os aparelhos e tentamos comunicação por voz. Perguntamos o nome várias vezes e nada. Até que eu disse: 'Não tá falando porque é difícil falar a palavra Coronel né?'. E ele: 'Verdade'. Tranquei as sete comportas anais que vão do reto até a boca. 'E qual o seu nome, Coronel?'. 'Sérgio!'. 'Oi Coronel Sérgio!'. E fui seguindo com aquele gostinho de m*rda na boca. Aí eu disse: 'Você quer conversar com a gente?'. E ele: 'Não'. 'Por que não?'. 'Pare!'. 'Mas por que não quer falar com a gente?'. Aí, meus amigos... Ele falou com muita força: 'Preto!'. Eu juro por Deus e tá filmado. Falei: 'Eu não acredito que eu estou sofrendo racismo do além!'", disse ele.
"E seguimos lá num papo bem descontraído sobre como tá o mundo hoje, também apareceu uma mulher chamada Rose que tinha muito medo dele (prometi acender uma vela para ela). Perguntei o que prendia ela lá naquele casarão e ela disse: 'Culpa'. A gravação terminou quando eu disse: 'Estamos indo embora e nenhum espírito tem permissão para ir com a gente, principalmente o coronel Sérgio. Fique aqui e não vai com a gente!'. E ele disse: 'Eu vou'. Silêncio. 'Eu vou'. Fim", finalizou.