Lore Improta abordou a divisão de tarefas com seu marido, Léo Santana, em uma reflexão compartilhada no Instagram. Eles são pais de Liz
Publicado em 29/05/2024, às 07h42
Nesta terça-feira, 28, Lore Improta abordou a divisão de tarefas com seu marido, Léo Santana, em uma reflexão compartilhada no Instagram. Pais de Liz, de quase 3 anos, a dançarina destacou que o casal tem uma divisão clara de papéi e, com base em pesquisas, falou do impacto que a presença ou ausência dos pais pode ter na vida de uma criança.
"Mesmo na rotina de trabalho que eu e Léo temos e com toda a rede de apoio que, entendo, gente, que eu sou privilegiada de ter, nós temos uma divisão clara, claríssima, dos papéis na criação de Liz. Porque a ausência dos pais impacta todo o entorno da criança. O objetivo é construir um ambiente confortável na criação dos filhos. Então, converse, ouça, exponha os pesos, seus sentimentos e encontrem juntos uma forma da parentalidade ser mais confortável", disse a dançarina.
Ela também falou sobre a importância dos homens estarem presentes na criação dos filhos. "Você não fez o seu filho sozinha. Então, você não tem que criar ele sozinha. Isso vai muito além do relacionamento que você tem com o pai do seu filho, por exemplo. É sobre o compromisso de vocês com a criação da criança que vocês colocaram no mundo. Um pai é tão responsável afetivamente pelo filho quanto uma mãe", analisou.
Em seguida, Lore Improta falou sobre a divisão das tarefas em casa. "Enquanto a mãe, por exemplo, amamenta, o pai lava as roupas. Enquanto a mãe tá numa reunião de trabalho, o pai brinca, lê um livro com a criança. Enquanto o pai troca a fralda, a mãe, por exemplo, prepara a mamadeira", exemplificou.
Em seguida, ela citou pesquisas que reforçam como a ausência paterna afeta negativamente a vida da criança e o desenvolvimento pessoal e profissional na vida adulta. "Se o pai não participa ativamente da criação do filho, ele é ausente. Dividir as tarefas, o peso e a alegria de criar um filho juntos é algo fundamental, que deveria ser natural, e não cobrado como, infelizmente, ainda é na maioria das casas. Quando a criança cresce num ambiente igualitário, ela entende e valoriza desde cedo essa igualdade dos gêneros, essa parceria, o apoio mútuo, o envolvimento ativo, a comunicação, a flexibilidade e capacidade de adaptação em meio à rotina criam um ambiente familiar equilibrado e saudável", refletiu Lore Improta na publicação.
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