O perfume mais caro do mundo é feito de jasmim indiano, mandarina e sândalo.
Redação Publicado em 17/06/2010, às 14h49 - Atualizado às 18h38
Criada por um designer de móveis em 1999, a marca inglesa Clive Christian possui apenas três fragrâncias em linha, a X (dez em númeral romano), a 1872 e a mais tradicional, a No 1. Todas possuem versão feminina e masculina e têm uma produção limitadíssima. O uso de matérias-primas raras - como a rosa de maio, a íris francesa e a karo karounde africana - em concentrações muito altas - de quase 40% contra 20% da média do mercado - fez desses perfumes uns dos mais exclusivos, desejados e caros do mundo. Algumas edições podem custar até R$ 500 mil.
E como perfumes são sempre invisíveis, a Clive decidiu criar uma marcante e inesquecível embalagem.
Lançado em 2001, o No 1 Imperial Majesty vem em um frasco todo feito à mão, de cristal Baccarat. Para completar, possui um borrifador de ouro amarelo e um diamante de cinco quilates incrustado no gargalo. Cada exemplar dessa edição especial pode ser adquirido no site da marca e custa mais de R$ 300 mil. Detalhe: as entregas são feitas pessoalmente, com seguranças e em um automóvel Rolls-Royce.
Entre as curiosidades que cercam a Clive e seus perfumes estão a versão feita para Sir Elton John em formato de piano e a encomenda de Mohamed Al Fayed, proprietário da loja londrina Harrods, de dez unidades de uma versão de 500 ml do No 1 Imperial Majesty. O preço? Quase R$ 500 mil. Entre os compradores, o Sultão de Brunei e o bilionário russo Roman Abramovich, mais conhecido como dono do clube de futebol inglês Chelsea.
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