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Moda: Haute Couture Fall 2012: Armani Privê

Responsabilidade social está na moda.

Redação Publicado em 04/10/2011, às 16h01 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

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Tons fortes contrastam com o preto e pedem formas retas para um efeito "o oriente é aqui". - Marcio Madeira
Tons fortes contrastam com o preto e pedem formas retas para um efeito "o oriente é aqui". - Marcio Madeira

A relação de Giorgio Armani com o Japão — país que inspirou esta coleção de alta costura — vai muito além da admiração pelas suas formas e cores. O estilista ajudou financeiramente o programa da Unesco que amparou crianças vítimas do último grande terremoto no país. Esta história toda mostra um lado emocional da escolha do tema. Caminhos que traduzem solidariedade e resgatam o orgulho de um povo por meio de peças luxuosas e alegres. Falando nelas, o desfile abre com uma infinidade de boas opções para refrescar a tradicional fórmula do terninho. No clima noite, eles chegam com calças ajustadas na perna e encurtadas na barra, acompanhadas de blazers com ombros e cinturinhas bem marcados. Neste caso, o grande segredo para criar uma produção mais glamourosa está na escolha dos acessórios. Sapatos que mostrem bem os pés com saltos e bico finos e carteiras de mão são indispensáveis. Seguindo para as saias, a ordem é modelagens retas e comprimentos mídi para tops ora estruturados, como os tomara-que-caia, ora comportados, como os de manga longa transpassados no melhor estilo quimono. Já para os vestidos a silhueta continua sequinha e os ombros e o colo à mostra dispensam decotes profundos para um resultado igualmente feminino e sensual. E, já que o Japão é o pano de fundo, estampas de flor de cerejeira se espalham em vários looks e inspiram também a escolha da cartela de cores. Variações dos tons de cor-de-rosa e laranja estão por toda parte, contrastando com o preto. Enfim, um feliz encontro entre responsabilidade social e responsabilidade estética. Viva!