COM EXCLUSIVIDADE, CASAL APRESENTA A FILHA QUE COROA QUATRO ANOS DE AMOR E SINTONIA
Redação Publicado em 04/08/2009, às 10h05 - Atualizado às 17h07
Há pouco mais de duas sema¬nas, a casa de Ticiane Pinheiro (32) e Roberto Justus (54) ga¬nhou cheirinho de bebê: Rafaella Pinheiro Justus, a primeira filha do casal, nascida de cesárea no dia 21 de julho, no Hospital Israelista Albert Einstein, em SP. O publicitário, cantor e apresentador de TV - no SBT após seis temporadas à frente do reality show O Aprendiz na Record - e a atriz e apresentadora - na Record ela atua na série Louca Família e pilota o quadro Café da Manhã com Ticiane Pinheiro no Hoje em Dia - só têm olhos para a pequena, bênção que marca a total superação da perda do primeiro filho, Rafael, aos cinco meses de gravidez. Justus, mesmo já sendo pai de Ricardo (26), Fabiana (22) e Luiza (16) - de uniões anteriores -, vibra com o novo membro do clã. "Os olhos são azuis como os meus, mas ainda não a acho parecida com ninguém. Tici acha que ela lembra Fabiana", conta Justus, que, com a ajuda do pai, Janos Justus (86), fez surpresa à amada. "Fiz dos oito mais belos diamantes do broche Cartier que meu pai deu à minha mãe em 1964 brincos que dei à Tici no dia do parto", conta ele, no quarto do bebê - by InHouse Design de Interiores, de Andréa Bugarib (38), Betina Barcellos (30) e Karina Salgado (30). "Fico impressionado com a força e doçura com as quais Tici encara a vida. Estamos juntos há quatro anos. Nunca brigamos. E olha que eu tento", elogia ele, com seu humor peculiar. Tici - livre de 7 dos 10kg ganhos na gravidez - e Justus receberam CARAS em seu dúplex e, antes da aula de canto dele e da primeira saída após a chegada da filha - jantar a dois no intervalo de uma mamada -, apresentaram Rafaella com exclusividade.
- Podem definir o que sentiram no momento do nascimento?
Tici - É inexplicável. Senti um aperto no coração e tudo o que queria era ouvir o chorinho e o médico dizer que ela era perfeita. Só tenho a agradecer a Deus, à família e a profissionais como o pediatra José Roberto Brunini.
Justus - Na última vez que um filho meu nasceu, há 16 anos, não havia tanta interação do pai. Eu mesmo dei o primeiro banho nesta coisinha linda e rosinha, a levei para medir e a mostrei às nossas famílias, que assistiram ao parto por meio de um vidro. Ao ver meu pai e meus filhos chorando de alegria, chorei junto.
- Como será o primeiro Dia dos Pais de Justus e Rafaella?
Tici - Passaremos o dia em casa, nós e os filhos do Roberto. Eu e Rafa estamos preparando um presente personalizado.
- Como é Rafaella?
Tici - Ela é calma, chora quando tem fome. Quero amamentá-la até os seis meses. Eu acordo a cada três horas para isso, às vezes até em intervalos menores. Mas é um prazer tão grande que, mesmo se posso dormir, quero ficar ali, acordada, olhando para ela.
- Se pudessem escolher virtudes suas para ela, quais seriam?
Justus - O gênio e a doçura da mãe e a determinação do pai, para que busque o que quiser na vida.
Tici - Concordo. E nossa inteligência e o coração grande dele.
Justus - E a beleza da mãe...
Tici - A beleza de nós dois.
- Falando em beleza, você assume ter ciúme das filhas...
Justus - Não sou machista, mas, se isso é machismo, admito. Fabiana namora há cinco anos um ótimo rapaz, mas vê-lo pegando na mão dela... Com Luiza, então, que é mais nova e namora há um ano... Com Rafa será pior. Vou estar mais velho, portanto, mais rabugento.
- Ser pai aos 54 anos lhe trouxe algum tipo de reflexão?
Justus - Sim. Se já me sentia obrigado a viver pelos filhos adultos, quando nasceu esta pequena, passei a fazer contas. É um exercício incrível. Todos se cuidam para viver mais. Eu também. Quando tiver 90, ela terá 36. Não é mau.
- Vivemos tempos violentos. Isso não os intimida a ter filho?
Justus - É verdade, mas ninguém em sã consciência pensará em não formar família por causa disso. O bônus é maior que o ônus. Mas eu já disse à Tici: 'Você nunca mais vai dormir do mesmo jeito.'
Tici - E é verdade. Já penso como dois. Queria voltar à TV rapidinho. Veio Rafa e comecei a curtir cada momento. Quando voltar, ela vai junto, como minha mãe fazia quando apresentava o Ela, na Band. Aos 7 anos eu apresentava o TV Criança, na Band. Aos 9, o Balão Mágico, na Globo.
- Ou seja, há chances de ela também adotar o showbiz. Justus, como encara o fato de ser um publicitário de su-cesso que enveredou pela seara artística?
Justus - Sou gradualmente cada vez mais desnecessário à minha agência, Young & Rubicam, que ruma a 30 anos de êxito no Brasil. A médio prazo, intensificarei a dedicação à TV, dando um fade out na publicidade. No SBT, em que assinei por quatro anos, estreio mês que vem o game show 1 Contra 100. A música segue em segundo plano, mas a sério: há arte e qualidade no CD e nos shows-palestras. Em setembro, farei Goiânia, dia 1o; S.Caetano do Sul, dia 10; Criciúma, dia 17; Curitiba, dia 18; e Chapecó, dia 24. Tudo na vida é paixão, como meu amor à profissão. Minha mãe não era artista, mas sempre disse que eu deveria ser. Ao estrear O Aprendiz, em 2005, vi que estava certa. Mas ela já não estava aqui para conferir.
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