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As conquistas e o alto-astral de Otávio Mesquita

Com o clã, apresentador exalta seu sucesso diante das câmeras, nas pistas e na vida familiar

Redação Publicado em 19/07/2011, às 18h18 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

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Com a mulher, Melissa, o enteado, Kauan, e Pietro, fruto do amor do casal, ele mostra o lar de 900m2, inaugurado em 2007. O carinho de pai e filho pelo louro Mingulão. - MURILLO CONSTANTINO
Com a mulher, Melissa, o enteado, Kauan, e Pietro, fruto do amor do casal, ele mostra o lar de 900m2, inaugurado em 2007. O carinho de pai e filho pelo louro Mingulão. - MURILLO CONSTANTINO

Ao longo de 24 anos de carreira, o jeito irreverente e divertido de Otávio Mesquita (52) rendeu a ele uma fórmula infalível de sucesso na TV. O apresentador — que já deixou sua marca na extinta Manchete, RedeTV!, SBT, Record e, atualmente, na Band — estreou no último dia 11, no lugar do seu A Noite É Uma Criança, da mesma emissora, o Claquete. “Estou otimista e feliz. Ele já apresenta boa audiência. É uma repaginação do antigo programa, que ficou no ar por dez anos”, diz. Além do novo desafio, o paulista de Guarulhos ainda se desdobra entre as funções de pai, empresário, marido e piloto CARAS. “Minhas paixões são: família, trabalho, automobilismo, golfe e moto. Quem gosta de motorzinho é dentista. Gosto de motorzão”, brinca Otávio.

Com a mulher, Melissa Wilman (35), o filho do casal, Pietro (2), e o enteado, Kauan (13), ele recebeu CARAS com exclusividade em seu lar no Morumbi, em SP. “Eu montei a casa com exatamente tudo o que queria. Seu maior charme são os objetos relacionados ao automobilismo”, revela o apresentador, pai ainda de John (18) e Luís Otávio (18), de relações anteriores.

– De onde surgiu a idolatria pelo automobilismo?

– Quando era criancinha, queria ser piloto de Fórmula 1, mas não tinha condições. Minha família era muito simples. Desde que eu me lembro, tenho esse sonho.

– Quando e como foi a sua primeira corrida?

– Antes, corria de kart. Mas a primeira mesmo foi em 1993, no Campeonato Fiat Uno. Larguei em último e quando deram sinal verde comecei a passar todo mundo. Pensei: ‘Eles me deram um turbo’. Tinham me contado tudo, menos que havia a tal da volta de apresentação. (risos) Saí queimando. Depois, nunca mais parei. Fiz Copa Clio, Fórmula Espron, Mil Milhas, Porsche Cup e Stock Car. Parei com esta última quando perdi o amigo Rafael Sperafico, que era da minha equipe, em acidente no fim de 2007. Aí passei para o Itaipava GT Brasil, em que estou até hoje, além do Mercedes-Benz Grand Challenge.

– E o seu desempenho?

– No GT Brasil, estou em quinto no campeonato, que vai até dezembro. Há três semanas, tive minha primeira vitória, na etapa de Santa Cruz do Sul, após largar em 8o. Foi uma emoção especial, chorei muito ao dedicar a vitória ao Ayrton Senna, meu ídolo.

– Como está a nova atração?

– Cobrimos mais eventos sociais e viagens, teatro, cinema, culinária, além de quatro esportes: golfe, polo, tênis e automobilismo. Deste, cuido eu. É uma revista de final de noite com uma ‘pegada’ mais elitizada, sem perder o bom humor.

– No microblog Twitter, você coloca a seguinte descrição em seu perfil: ‘Mistura de George Clooney com Richard Gere e uma pitada de Tiririca’. É assim mesmo que se vê?

– Foi brincadeira. Sou o Otávio de bem com a vida, brincalhão, que nunca brigou com ninguém.

– O que tira você do sério?

– Inveja. Sou uma pessoa aberta e, às vezes, acho que sou amigo das pessoas e não é o caso. Sou ingênuo em certas coisas, mas nunca ninguém vai falar que sou mau caráter. Desde meus ex-funcionários e ex-patrões até minhas ex-mulheres. Sou rigoroso na honestidade e faço questão de passar isso a todos os meus filhos.

– Como é a relação com eles?

– John mora na França, estuda no Conservatório Nacional Superior de Música de Paris, quer ser maestro. Já Luís Otávio mora em Foz do Iguaçu e faz faculdade de Ciências da Computação. Toda vez que tenho problema em tecnologia peço ajuda a ele. Eles moram longe, mas os vejo sempre. Pietro é um anjo, inteligente. E Kauan é um filho para mim. Temos uma relação de cumplicidade. Ele sabe que sou seu paizão postiço.

– E a união com a Melissa?

– É o relacionamento mais longo de minha vida. Soube que ela seria a mulher certa desde que a vi. Já tive várias do tipo mulher âncora, que me puxaram para baixo. Melissa, pelo contrário, me joga para cima, sempre me dá conselhos. Não tomo decisões sem ela.

Melissa – Uma pessoa pública não era o que buscava, mas vi que Otávio é maravilhoso, com bondade, é querido com Kauan, se preocupa, dá bronca quando precisa.

– Pensam em ter mais filhos?

– Fechei a fábrica, já operei.

– Como faz para manter a vitalidade, Otávio?

– Sou uma criança, estou sempre sorrindo. Não sou humorista, nem me acho engraçado, mas tenho um humor acima da média. Faço brincadeiras e piadas. Muitos gostam, outros, não. Estou em um momento em que não ligo para a crítica. Já não preciso provar mais nada para ninguém.